1ERAM DEUSES OS PAIS DA GLOBALIZAÇÃO?
Armindo Abreueconomista
“O mundo é governado por personagens muito diferentes daquelasimaginadas pelas pessoas que não contemplam os bastidores”, dizia oprimeiro-ministro da Grã-Bretanha, Benjamin Disraeli, sob a Rainha Vitória.Sim, o poder tem síndicos ocultos. Existem sólidas evidências de que semprefoi assim: manipuladores e marionetes. Mas, quem está, invisível, nocomando dos títeres? Por trás das cortinas desse processo tido comoirreversível, a globalização, quem são os diretores de cena? E se detém ocontrole dos nossos cordéis, como manipulam os mercados a partir desímbolos, tecem a teia das religiões e se encobrem em sociedades secretas?Não, esse ensaio não é uma peça de ficção. É preciso recuar muito,muitíssimo, no tempo, na História e em certos conceitos para encontrarmoso fio da meada da nossa tese. O maior truque das fraternidades que ditam aevolução ou involução dos movimentos e modelos globais é convencer atodos de que não existem.Com o amplo apoio de historiadores, antropólogos, etnólogos e geneticistas,podemos, de modo geral, aceitar que o núcleo primário da chamada raçabranca seja originário das montanhas do Cáucaso, do Irã e do Curdistão. Talprincípio já estaria tão consagrado que os homens e mulheres de pelebranca são, aberta e oficialmente, reconhecidos e identificados, emdocumentos de países do Hemisfério Norte (em especial pelos formulários doDepartamento de Imigração dos Estados Unidos...), como caucasianos.Segundo princípios de antropologia defendidos por estudiosos dessa matériaespecífica, desenvolveram-se duas novas linhagens terrenas, a partir dogrupo caucasiano inicial: uma procurou manter-se íntegra, relacionando-seapenas entre seus membros e descendentes exclusivos, conservando apureza genética e a aparência original, definida aos nossos olhos pela pelemuito clara, cabelos louros e os olhos azuis. Seriam, nessa óticaarrogantemente racista da Elite Global, os membros excelsos ou sublimes danossa civilização, os que exerceriam de fato o controle de todos os demais,conhecidos e identificados apenas pelos seus pares do mais alto grau deiniciação da Fraternidade Babilônica. A outra vertente teria se formado pelainteração do grupo inicial com os habitantes autóctones das terras baixas,originalmente negros, amarelos ou vermelhos, dando início às novascorrentes biológicas terrenas, como as conhecemos hoje. Ressalte-se,entretanto, que os integrantes dessa segunda vertente, a reprodutora, têmprocurado manter-se tão puros quanto possível, relacionando-se quasesempre entre famílias de iguais, os descendentes do pequeno círculoformado por pessoas de antecedentes genéticos assemelhados. Estesseriam, na voz dos ‘especialistas’, “...os membros predominantes das2famílias dos ‘Illuminati’ que têm manipulado o curso da História desde ostempos da Antiga Suméria.” 1 2O círculo mais restrito e particular desses alvos habitantes das terras altasteria adquirido ou desenvolvido conhecimentos esotéricos, filosóficos ecientíficos tão exclusivos e sofisticados para a época que passaram a sedistinguir dos demais, não somente pela aparência mas, em especial, pelaavançada cultura, atraindo para si invejas, incompreensões e hostilidades.Isso fez com que se retraíssem e passassem a compartilhar essesconhecimentos de forma velada, em associações formadas apenas entreseus iniciados, ou irmãos, daí o nome de Fraternidade dado ao seuexclusivíssimo conjunto, hoje espraiado por todo o globo terrestre.E esses núcleos de iniciados constituíam o que hoje os pesquisadoresdenominam “Escolas de Mistérios” (Mistery Schools).Entre as principais, pioneiras, estavam as Escolas de Mistérios da Babilônia,do Egito e da Grécia, onde o conhecimento restrito e esotérico era guardadosob o mais estreito sigilo: na verdade, a quebra ao juramento de silêncio erapunida com a morte!Segundo o filósofo e autor maçônico Manly Hall, ... “As Escolas de Mistériosforam criadas e estabelecidas como sociedades secretas para evitar asinterferências externas, enquanto nelas os iniciados tentavam estabeleceruma ponte que reduzisse as distâncias entre o conhecimento dos mundosmaterial e espiritual.”O fato é que, independentemente de sua origem, visando a escapar deincômodos maiores, membros dessa sofisticada elite branca alterosa teriamemigrado, há milhares de anos (após o dilúvio bíblico), para as terras maisbaixas, correspondentes ao que hoje chamamos de Iraque, Egito, Israel,Palestina, Jordânia, Síria, Irã e Turquia, misturando-se seletiva ecuidadosamente aos povos locais.Naquele tempo, já existia nessas terras uma civilização chamada Suméria,estabelecida na região da Mesopotâmia, hoje Iraque, formada entre os riosTigre e Eufrates. Estima-se que a Suméria possa ter-se formado cerca de6.000 anos a.C. e ela fez parte do Império Babilônico, que tanto influenciouas crenças do judaísmo e, por este, o cristianismo, assim como também veioa ocorrer com a civilização egípcia.Alguns autores afirmam que a Suméria foi o berço original de grande partedo conhecimento que moldou a nossa existência e a nossa cultura. Paraeles, a crença cristã num Filho de Deus e num Cordeiro de Deus morrendopara a remissão dos pecados da humanidade podia ser encontrada naBabilônia, na Suméria e no Egito. A idéia de um cordeiro morrendo paraperdoar os pecados da humanidade também se origina da crença Sumériade que se um desses animais fosse sacrificado num altar os pecados daspessoas envolvidas no ritual seriam literalmente perdoados pelos deuses.... “Mães virgens de homens-deus ‘salvadores’ abundaram no mundo antigoe ainda podem ser encontrados nas crenças de povos nativos das Américasdo Norte, do Sul e Central. A história bíblica dos Jardins do Éden é espelhadana história muito anterior do Jardim de Edinnu, e mesmo a idéia do Sabbat1 Icke, David in “ … and the truth shall set you free”, by Bridge of Love Pub., Cambridge, England, 1995. P. 25 e 26.Icke, David in”The Biggest Secret”, em diversas passagens.2 Tese Central do livro de Springmeier, Fritz em “Bloodlines of the Illuminati”, Ambassador House, New York, 1992.3judaico pode ser encontrada no dia de repouso Sumeriano, o Sabattu. Osjudeus que foram mantidos no cativeiro da Babilônia levaram muitas dessashistórias consigo, de volta para a Palestina, quando foram libertados pelospersas. Elas encontraram seu caminho no Velho Testamento da Bíblia e, daí,passaram ao Novo Testamento Cristão. Muitas idéias religiosas de hoje sãomeras reciclagens de antigas crenças e histórias simbólicas... e hoje, quandoseu sentido original se perdeu, aparecem distorcidas, sob uma avalanche demitos e invenções...” 3Fecundando ou influenciando alguns desses habitantes dos baixiosbabilônicos, os homens brancos trouxeram-nos para o seio de sua linhagemgenética, tornando-os partícipes do elevado conhecimento de quedesfrutavam e das ações que empreendiam às escondidas. Esses novosgrupos étnicos expandiram-se e infiltraram-se pelo novo território e suaspopulações, sob denominações distintas, entre as quais se pode destacar ospovos hitita e fenício.Ambos, outrora creditados exclusivamente como semitas, acredita-se hojetenham sido definitivamente mesclados pela linhagem dos antigos árias,razão precípua de muitos ainda possuírem características físicas daquelegrupo, levadas também no passado, em suas incursões militares ecomerciais, ao Norte da Europa e a outras partes do mundo.Pesquisas conduzidas por Desborough 4 garantem mesmo que os feníciosforam o primeiro grande grupamento étnico caucasiano a ser formado comodescendente consangüíneo da Fraternidade Babilônica. Eles seriam, nessaqualidade, tanto os pais de outros povos, seus contemporâneos, como, porexemplo, o cérebro por trás da avançada civilização egípcia.Após essa suposta miscigenação registra-se, coincidentemente, um súbitosurto de progresso cultural e tecnológico dos povos que habitavam aSuméria, a Assíria, o Egito e o Vale do Industão. 5Segundo a “historiografia oficial”, foi a raça branca “ariana” (eles seautodenominavam árias), das montanhas do Cáucaso, que se moveu emdireção ao Vale do Industão, na Índia, pelo ano 1550 a.C., e criou o que seconhece hoje como religião (ou filosofia) hindu, o vedismo, sucedido pelobramanismo. 6E foi essa mesma raça “ariana” que introduziu na Índia a antiga línguasânscrita7, bem como as estórias e mitos contidos no livro sagrado hindu, os3 Icke, David, in “... and the truth shall set you free”, Bridge of Love Pub., Cambridge, 1995. P. 25 T.A.4 Desborough, Brian in “The Great Pyramid Mystery, Tomb, Occult Initiation Center, Or What?” Fonte: Icke, David in “TheBiggest Secret”, P.16.5 Vale do Industão: Vasta península triangular da Ásia meridional, limitada ao norte pelo Himalaia, e banhada pelo Golfo deBengala, pelo Mar de Omã e pelo Mar das Índias. Índia atual. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1671.6 Bramanismo: nome atribuído à organização social, política e religiosa que, depois de haver sucedido ao vedismo e de ohaver transformado, se desenvolveu entre os Árias do Vale do Ganges, sob influência da casta sacerdotal ou dos brâmanes.Segundo as concepções religiosas destes últimos (o dito bramanismo), Brame, deus supremo, impessoal, encarnou-sesucessivamente em Brama, deus pessoal, Vixnu e Shiva. Esta tríplice encarnação constitui a trindade indiana, chamadaTrimúrti. Por seu lado, Brama, primeira encarnação de Brame, teve quatro filhos de que emanaram as quatro castashereditárias da Índia: brâmanes, xátrias, os impuros e os párias. A época, por excelência, do pensamento bramânico,compreende os sete séculos anteriores a Jesus Cristo. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1465 e 1931.Vedismo: Forma primitiva da religião hindu, conforme denominada pelos europeus.Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume II, P.1279.7 Sânscrito: Língua sagrada dos brâmanes e do Industão (vasta península triangular da Ásia meridional, limitada ao norte peloHimalaia, e banhada pelo Golfo de Bengala, pelo Mar de Omã e pelo Mar das Índias. Índia atual). Fonte: Dicionário Lello, Porto,1963, Volume III, P.1671.4Vedas8, onde a trindade divinal chamada trimúrti, composta por Brama-Xiva-Vixnu reproduz outros triunviratos histórico-religiosos, como obabilônico Nemrod-Semiramis-Tammuz e o egípcio Osiris-Ísis-Hórus queprecederam, em muitos séculos, a Sacra Família cristã, Jesus-Maria-José!Um olhar mais recente e atento dos estudiosos dessas questões revela que aépoca estimada para a fundação do império babilônico parece, agora, bemanterior ao que se estimou inicialmente, remontando à era pré-diluviana. 9Segundo lendas, textos antigos e a própria Bíblia, um dos construtores doImpério Babilônico teria sido Nemrod, filho de Cush, neto de Noé.Cush assumira a chefia do clã babilônico e institucionalizara o sistemapoliteísta numa época em que os homens eram endeusados pelos próprioshomens e Anu considerado o pai e chefe de todos os demais deuses.Por sua ação terrena e espiritual, Cush tomou o lugar de Anu (Annu ou An)no imaginário religioso e assumiu, ele próprio, o seu lugar divinal, tornandosepai de todos os deuses e demônios e, nessa qualidade, foi adoradotambém com os nomes de Enlil, Bel, Janus, Mercúrio, Hermes e Caos,nomes ou títulos transferidos, posteriormente, a seu filho Nemrod.Nemrod, sucessor do pai Cush, nomeara a cidade de Calneh em homenagemao deus de outrora, destronado por seu pai (Calneh significa A Fortaleza deAnu, Gênesis, 10:9).Dessa forma, Nemrod inaugurou uma tradição de respeito e louvor a Anuque, estranhamente, perpetuou-se até nossos dias, inclusive entre ocatolicismo. O símbolo de Anu, duas cruzes superpostas em forma deasterisco, aparece ornamentando o chapéu mitral do sumo pontífice.Nemrod, ao suceder a Cush, ficou conhecido como um tirano poderoso, umdos gigantes ou titãs10, que reinou com sua mulher, a rainha Semiramis,sendo ambos reconhecidos ou elevados a deuses da Religião Babilônica porseus contemporâneos, descendentes e adeptos.Semiramis também é reverenciada como “Astarte” ou A Mulher que fez aTorre, uma provável referência à Torre de Babel, supostamente construídapor seu marido Nemrod.118 Vedas: Os quatro livros sagrados da Índia em língua sânscrita, atribuídos à revelação de Brama (deus supremo dos antigoshindus, emanação de Brame e criador do mundo, dos deuses e dos seres. Na forma atual da religião, Brama é a primeirapessoa da trindade, mas agora considerado apenas uma emanação, quer de Xiva quer de Vixnu). São coleções de orações, dehinos, de fórmulas de consagração, de expiação etc., relacionando-se com o sacrifício e a manutenção do fogo sagrado OsPuranas, os Sutras etc., são comentários desses livros. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1465 e 1931.9 O Dilúvio: Na concatenação da História da Salvação, a Bíblia recolhe uma lenda babilônica antiga, comum tanto aos sumérioscomo aos romanos. Essa lenda mesopotâmica deve ter tido sua origem em alguma inundação famosa verificada nos seus riosTigre e Eufrates. Nas mitologias antigas o dilúvio é pintado como um dos castigos dos deuses. A Bíblia utiliza essa velha crençapopular, adaptando-a ao Deus vivo. Não obstante, a narração do dilúvio, uma simples lenda assumida pela Bíblia, contém umagrande mensagem teológica: Deus não suporta a iniqüidade, mas Sua misericórdia está sempre presente, mesmo quandocastiga. Ao destruir um mundo corrompido suscita um gérmen de salvação: Noé, o arauto da justiça.O dilúvio, lavando o mundo antigo dos seus crimes e fazendo nascer da água um mundo novo, é figura do batismo que nossalva. Fonte: a “Bíblia Sagrada, Nova Edição Papal”, Missionários Capuchinhos, Lisboa, Notas às páginas 23 e 24.10 Titã: Do grego titán, pelo latim titane. Cada um dos gigantes que, segundo a mitologia, pretenderam escalar o céu e destronarJúpiter. Fonte: Dicionário Aurélio Século XXI.Titã: Personagem da mitologia grega. 1. Cada um dos doze filhos (seis homens e seis mulheres) havidos entre Urano (o Céu) esua mãe Gaia (a Mãe-Terra) e, posteriormente, todos os seus descendentes. Eles se rebelaram contra seu pai e o depuseram,elevando Kronos, um deles, ao trono do universo. Depois de uma longa disputa, foram derrotados por Zeus (ou Júpiter, emlatim, N.A.), e sucedidos pelos deuses do Olimpo. 2. O sol personificado; o deus-sol Helios. Fonte: Webster’s New TwentiethCentury Dictionary of the English Language”, second edition, Collins World, 1975, USA, p.747 e 1915.T.A.11 Fonte: Icke, David in “The Biggest Secret”, P.53.5Entretanto, esse nome parece ter mesmo evoluído a partir de uma antigadeidade originária da Índia, Semi-Rama-Isis ou Semi-Ramis.12Uma ampla gama de nomes e expressões identificam a deusa da religiãobabilônica Semiramis. Entre os vários encontrados ou identificados por esteautor, nas diversas fontes citadas nesta obra, destacam-se (em ordemalfabética):IDENTIDADES ALTERNATIVAS de SEMIRAMISAfrodite, Angerona; Antu; Artemísia; Astarte; Astoreth; Astorga; Athena;Baali; Baphomet; Barati; “Cabeça 58m” (Head 58m ou Caput LVIIIm);Ceres; Cibele; Deméter; Diana; “Estátua da Liberdade”; “Grande Mãe Terra”(A Gaia, da New Age); Hathor (ou Heather) 13; Hera; Ishtar; Isis; Juno; Kali;Lilith; Lucifera; Mari; Maria; Minerva; “Mistério da Babilônia é o seu nome”(“Mistery Babylon, her name...”); Mulher Escarlate; Mut; Ninkharsa; Noivado Homem Verde; Nossa Querida Senhora (Our Dear Lady); Nossa Senhorada Luz; Ostara; Rainha do Céu (Rhea); Rainha do Mar; Rainha do Mundo;Rainha do Submundo; “Semiramis, A Viúva”; “Sobre a sua testa estavaescrito um nome: Mistério, A Grande da Babilônia, A mãe de todas asProstitutas e Abominações da Terra” (Upon her forehead was a namewritten: Mistery, Babylon The Great, The Mother of Harlots andAbominations of the Earth); Stella Maris; Sophia; Vênus; Virgem Celestial;Virgem do Lago; Virgem Mãe dos Deuses; Virgem Negra; Virgem QueChora; Virgo.Já a Nemrod, celebrado como o “deus-sol”, foi dado o título de Baal (MeuSenhor) e a Semiramis, consagrada como a deusa-lua, o de Baali (MinhaSenhora).Não passa, por isso, despercebido a esses pesquisadores o fato daexpressão Mea Dona, equivalente latino de Minha Senhora, título atribuído aSemiramis-Baali, ao ser transportada para o italiano haver-se transformadoem Madonna, expressão que designa, também, Maria, a mãe de Jesus. 14Nemrod era reverenciado num duplo papel: o de Deus-Pai-Senhor e tambémno de Ninus, o filho carnal havido de Semiramis, supostamente através deum nascimento virginal, um dos significados místicos do ramo de oliveira,este também um símbolo dos cavaleiros templários15.De Ninus, igualmente denominado Tammuz, dizia-se haver sido crucificado,tendo um cordeiro aos pés, e seu cadáver sepultado em seguida numacaverna.Dias depois, quando a pedra que guardava a entrada da caverna foi rolada,o corpo de Ninus-Tammuz havia desaparecido, ascendido aos céus...Para pesquisadores ocidentais mais céticos, o enredo desta antiqüíssimatrama babilônica é por demais conhecido entre nós, também a partir da era12 Desborough, Brian in “The Great Pyramid Mystery”, Fonte: Icke, David in “The Biggest Secret”, P.182.13 Hathor ou Heather: ambas as denominações possuem a mesma pronúncia em inglês, representando, na verdade, formasgráficas alternativas para o mesmo nome da deusa. N. A.14 Na mesma obra.15 Fonte: Hopkins, Marilyn; Simmans, Graham & Wallace-Murphy, Tim in “REX DEUS”, Imago, Rio, 2000. P. 286.6cristã, para ser considerado, apenas, mera coincidência entre tradiçõesreligiosas aparentemente tão distintas...“Tammuz, filho de Ishtar, é provavelmente a mais antiga divindade aincorporar o princípio da ressurreição para uma nova vida que se acreditavaocorresse na primavera, e é celebrado hoje nos festivais populares do Dia daPrimavera.Para os maçons, Tammuz é uma figura de imenso significado, representandoa corporificação da ressurreição espiritual para um estado superior deconsciência e gnose”.16 17IDENTIDADES ALTERNATIVAS de NEMROD:Adad; Adonis; Alcides; Amen-Ra; Anu; Attis; Baal; Bacchus; Baco; Bali;Bell; Bremhillahm; Cadmos; Caos; Cronos; Deoius; Dionísio; Eannus; El-Khidir; Enlil; Eros; Hércules; Hermes; Hesus; Hórus; Indra; Iswara; Ixion;Jano; Janus; Jao; Jesus; João Batista; Krishna; Krst; Mammon; Mercúrio;Mitra; Mitras; Moloch; Ninus; Odinio; Osiris; Quirinus; São Jorge;Salivahana; Saturno; “Senhor da Vida e da Morte”; Tammuz; Taut; Thor;Virisana; Zoar; Zoroastro.18Segundo o livro do Gênesis, os primeiros centros do reino de Nemrod-Tammuz foram a Babilônia, Akkad e outros no reino de Shinar (Suméria).Diz-se, também, que ele governou a região onde hoje é o Líbano e os árabescrêem que foi Nemrod quem construiu ou reconstruiu, logo após o dilúvio, aassombrosa estrutura de Baalbek, com suas três formidáveis pedras de 800toneladas cada.Mais tarde, ele teria expandido o reino até a Assíria e construído Nínive, suacapital, onde foram recuperadas muitas tábuas de barro em linguagemsumeriana.Essa civilização, acredita-se hoje em dia, foi uma das mais antigas surgidasna era bíblica pós-diluviana. Foi precisamente entre seus membros maisseletos e competentes, especula-se, o foco de onde surgiram as correntes(escolas) de mistérios pagãos, de estudos esotéricos 19 e o grupo deiniciados que desenvolveu e guardou seus mais exclusivos segredos.Este teria sido, portanto, o verdadeiro embrião das antigas e místicassociedades secretas que se espalharam pelo mundo nos milêniossubseqüentes. Muito significativamente, as terras descritas correspondem,também, ao berço das três grandes religiões monoteístas prevalentes.Em decorrência, segundo muitos pesquisadores a cristandade e a IgrejaRomana teriam sua fé baseada em muitas das tradições babilônicas,16 Fonte: Hopkins, Marilyn; Simmans, Graham & Wallace-Murphy, Tim in “REX DEUS”, Imago, Rio, 2000. P. 286 e 287.17 Gnose: Conhecimento, sabedoria. Conhecimento esotérico e perfeito da divindade, e que se transmite por tradição emediante ritos de iniciação. Fonte: Dicionário Aurélio Século XXI.18 Conforme pesquisas deste autor nas fontes citadas nesta obra. N.A.19 Esoterismo: Do francês ésotérisme. 1. Filos. Doutrina ou atitude de espírito que preconiza que o ensinamento da verdade(científica, filosófica ou religiosa) deve reservar-se a número restrito de iniciados, escolhidos por sua inteligência ou valor moral.2. Designação que abrange um complexo conjunto de doutrinas práticas e ensinamentos de teor religioso e espiritualista, emque se confundem influências de religiões orientais e ciências ocultas, associadas a técnicas terapêuticas, e que,supostamente, mobilizam energias não integrantes da ciência e visam a iniciar o indivíduo nos caminhos do autoconhecimento,da paz espiritual, da sabedoria, da saúde, da imortalidade etc. Fonte: Dicionário Aurélio Século XXI.7principalmente nas lendas do “deus-sol” conhecido por Nemrod, Baal ouMoloch, que possuíra um equivalente anterior, na Pérsia e na Índia,denominado Mitra.De Tammuz ou Adonis (O Senhor, The Lord, em inglês), que foi endeusadona Babilônia e na Síria, dizia-se que nascera à meia-noite de 24 dedezembro. E ele também era saudado como o filho de deus.Portanto, além de Nemrod e de Mitra (um deus romano-persa, pré-cristão),outros reverenciados filhos de deus teriam sido Tammuz (Ninus ou Adonis) eDionísio ou Baco, este cultuado em Roma, na Grécia e na Ásia Menor.Todos eram idolatrados como filhos divinais que morreram para que osnossos pecados fossem perdoados, nascidos de mães virgens e seusaniversários celebrados, coincidentemente, em ... 25 de dezembro!Mitra foi crucificado, mas ressurgiu dos mortos no dia 25 de março, isto é,em plena Páscoa! As iniciações a ele eram feitas em cavernas adornadascom os signos de Capricórnio e de Câncer, simbólicos dos solstícios deinverno e de verão, os pontos mais alto e mais baixo do Sol em relação àTerra! 20Mitra era freqüentemente representado por um leão alado, o símbolo dacidade de Veneza, um ícone solar até hoje utilizado por sociedades secretas!Um outro símbolo alternativo para ele é um leão com o corpo envolvido poruma serpente, enquanto segura uma chave que conduz ao céu.Os iniciados nos ritos de Mitra eram chamados de Leões (Lions) e tinhamsuas testas marcadas com a cruz egípcia! As referências ao leão e aosapertos de mão do tipo pata do leão, do Grau Mestre Maçônico da Franco-Maçonaria, são originários da mesma onda de simbolismos das escolas demistério.No primeiro grau, suas cabeças eram ornadas com uma coroa dourada comespigões, representando o seu interior espiritual e idêntica coroa pode servista na Estátua da Liberdade, à entrada do porto de Nova York!Esta é uma das várias origens das coroas das dinastias “reais” e dasimbólica “coroa de espinhos” usada por Jesus, “O Sol”. 21.A grave e antiga confusão conceitual, hoje ressuscitada, entre mito ereligião, paganismo e cristandade, tão dolorosa para os do Vaticano, vemsuscitando, tanto de autores contemporâneos materialistas, marxistas oucomunistas, quanto dos pesquisadores com respeitável formação religiosa,alguma convergência acerca dessas velhas e desconfortáveis interpretações.Aos olhos dos cristãos mais convictos, entretanto, elas mal passariam desimples blasfêmias ou de meras provocações de cunho político.August Franzen, escritor católico, em sua “História da Igreja” 22, assim serefere a essa antiga disputa e às fortes emoções e angústias que ela aindadesperta na cúpula do catolicismo:20 Solstício: Época em que o Sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se doequador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou23 de dezembro para a maior declinação austral do Sol. No Hemisfério Sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e asegunda solstíc io de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se noHemisfério Norte. Fonte: Dicionário Aurélio, Século XXI.21 Fonte: Icke, David in “The Biggest Secret”, P. 9222 Franzen, August in “Breve História da Igreja”, Ed. Organizada por Remigius Bäumer, Presença, Lisboa, 1996. P.11 a 18.Destaques de nossa autoria.8“...Desde os Séculos XVIII e XIX que a existência histórica de Jesus foifreqüentemente contestada em nome da ciência esclarecida e liberal, e dacrítica histórica...Todos (esses críticos liberais) se esforçaram por apresentar o cristianismocomo uma invenção dos apóstolos, a figura de Jesus como umapersonificação irreal, ficcional e mítica, de aspirações e de representaçõesreligiosas; como uma impostura devota do círculo dos seus discípulos oucomo adaptações e variações de heróis divinos dos culto dos mistérios,oriundos do Oriente Próximo e do período helenístico.A ciência da religião comparada emergente descobriu, subitamente,semelhanças e paralelismos entre a vida de Jesus e o deus do Sol, Mitras(H.B. Smith, 1991) ou o herói da epopéia babilônica do Gilgamexe 23(Jensen, 1906), ou com a figura mítica do deus redentor que morre eressuscita (R. Reitzenstein e outros); (a ciência da religião comparada)julgou poder-se interpretar a imagem descrita nos Evangelhos acerca davida e das doutrinas de Jesus como a personificação de aspirações sociaisdas massas oprimidas. Todas essas teorias foram atualmente postas departe e têm de ser encaradas, do ponto de vista científico, comoultrapassadas.Poderiam, deste modo, ser ignoradas, se não persistissem na propagandamarxista e comunista. Dado o facto de Karl Marx e de Friedrich Engels teremretomado e divulgado as novas idéias radicais para o seu tempo, de BrunoBauer, esta concepção atrasada pertence ainda à vulgata comunista econtinua a ser propagada acriticamente.”Sendo ou não conveniente ao embate político-religioso, o fato objetivo,duro, é que, ao seu tempo, Mitra era tido como o filho de deus 24 quemorreu para salvar a humanidade e lhe dar a vida eterna. Após o culto deiniciação, os membros participavam de uma refeição composta de pão evinho, em que eles acreditavam estar ingerindo o seu corpo e o seu sangue.Este, como, ademais, uma longa lista de outros deuses teria tambémrecebido, ao nascer, a visita de três reis magos, na verdade sábios ouadivinhos babilônicos, que lhes trouxeram presentes de ouro, incenso emirra 25.23 Gilgamexe: Legendário rei babilônico, herói e autor de narrativa épica acerca do dilúvio bíblico, vivida e completada cerca de2.000 anos a.C. Fonte: Webster´s New Twentieth Century Dictionary, Collins- World, USA, 1975. P. 771. T.A.24 Na fonte original pesquisada, em inglês, há um jogo de palavras impossível de ser corretamente traduzido em português. Otexto menciona Mitra como sendo “the son (Sun) of God”, isto é, literalmente, o “filho (Sol) de deus”. Isso porque as palavrasson e sun (filho e sol), além da grafia assemelhada, têm idêntica pronúncia e o autor pesquisado insinua que, na acepçãoapontada, teriam também o mesmo significado, daí o trocadilho. N. A.25 Incenso: Resina extraída de plantas das famílias burseráceas, estiracáceas e anacardiáceas, ou preparação contendo taisresinas e essências naturais aromáticas, que se queima para perfumar o ambiente. É amplamente usado em celebraçõeslitúrgicas e designava, originalmente, a resina extraída do olíbano. Fonte: Dicionário Aurélio, Século XXI.Mirra: Designação comum a duas árvores da família das burseráceas (Commiphora mallis e C. myrrha), originárias da África,cuja resina dimana por incisão e se usa como incenso e em perfumes, ungüentos etc. A resina dessas árvores. Fonte:Dicionário Aurélio, Século XXI.Nota do Autor: A mirra era usada nos processos de limpeza e embalsamamento de cadáveres, o que pressupõe uma certanatureza premonitória para a peculiaridade do presente, estranhamente oferecido a um recém-nascido. Essa hipótese dáalguma base aos pesquisadores que sugerem serem esses “Reis Magos” (Wise Men, sábios, na tradição inglesa) sacerdotesocultistas babilônicos, que tanto previram e festejaram o nascimento de Cristo como anteviram o trágico destino que ele viria ater. Por isso, presentearam a Sacra Família com tais óleos sagrados, não apenas visando ao tratamento futuro do cadáver,mas, principalmente, como uma profética advertência sobre seu infortúnio.9O culto misterioso a Mitra espalhou-se da Pérsia ao Império Romano e, emcerta época, podia ser encontrado em qualquer parte da Europa!O terreno onde assenta hoje o Vaticano foi um local sagrado para osseguidores de Mitra e sua imagem, esculpida em pedra, já foi encontradaem diversas antigas províncias ocidentais do Império Romano, como aAlemanha, a França e a Grã-Bretanha.Esses rituais, simbolizando a ingestão do corpo e do sangue divinos,representados pelo pão e o vinho, já eram praticados há milhares de anosatrás na Babilônia, em cerimônias em honra de Nemrod, da RainhaSemiramis e de seu filho Ninus-Tammuz, sendo também reproduzidos,posteriormente, no antigo Egito.Lá, Hórus, filho de Osiris, nascido igualmente de um nascimento virginal deÍsis (Semiramis), também era o filho de deus. Sua história transcende àsmeras semelhanças acidentais, de praxe, com a trajetória de Jesus e, porisso, representa um grande incômodo para a exclusividade de certastradições cristãs:Jesus era a Luz do Mundo. Hórus era a Luz do Mundo.Jesus afirmou ser o Caminho, a Verdade e a Vida. Hórus disse ser oCaminho, a Verdade e a Vida.Jesus nasceu em Belém, o lugar do pão. Hórus nasceu em Annu, o lugar dopão.Jesus era o Bom Pastor. Hórus era o Bom Pastor.Sete pescadores embarcaram com Jesus. Sete pescadores embarcaram comHórus.Jesus era o cordeiro. Hórus era o cordeiro.Jesus foi identificado com a cruz. Hórus foi identificado com a cruz.Jesus foi batizado aos 30 anos. Hórus foi batizado aos 30 anos.Jesus era filho de uma virgem, Maria. Hórus era filho de uma virgem, Ísis(Semiramis).O nascimento de Jesus foi anunciado por uma estrela. O nascimento deHórus foi anunciado por uma estrela.Jesus foi o menino que pregou no Templo. Hórus foi o menino que pregou noTemplo.Jesus teve 12 discípulos. Hórus teve 12 discípulos.Jesus era a Estrela da Manhã. Hórus era a Estrela da Manhã.Jesus era o Cristo. Hórus era o Krst.Jesus foi tentado por Satanás numa montanha. Hórus foi tentado numamontanha por Set. 26(Assim, prossigamosL) Três dos elementos principais da religião babilônicaeram o fogo, os répteis e o sol. O deus Nemrod, Baal, Osíris e seu filhoNinus, Tammuz ou Hórus, entre muitas outras denominações, podiam serconfundidos ou representados tanto pelo astro-rei quanto por um serhíbrido, mistura de homem com cabeça e chifres de touro ou então meiopeixe(ou sáurio?), meio-homem.Sua consorte, a deusa Semiramis ou ainda Isis, Baali, Ishtar, Afrodite, Vênusou Diana, pode aparecer na forma da lua; como uma linda e jovem mulher,raios luminosos emergindo do alto da cabeça, tendo uma tocha luminosa na26 Fonte: Icke, David in “The Biggest Secret”.10mão direita, e, alternativamente, na forma de uma doce mãe, sustentandoseu filho Ninus -Tammuz-Horus ao colo.Ou, ainda, tout court, sob a aparência de uma cândida pomba branca. 27Ela, um Espírito Santificado, mas, também, a Deusa do Amor é, nessa últimaqualidade, figurada muitas vezes por um peixe com escamas, representaçãopictórica da genitália feminina e simbólica da intensa carga de energiasexual que carrega e transmite, porquanto os babilônicos imaginavam queos peixes fossem afrodisíacos.Já em seu simbolismo exclusivamente espiritual é vista, de preferência,como uma pomba, carregando no bico um ramo de oliveira. 28Como o onomato Semiramis significa, etimologicamente, Ze (a, aquela que),emir (ramo, galho), amit (portadora), literalmente aquela que carrega oramo, fica implicitamente associado à pomba que sobrevoou a arca de Noé,com o ramo de oliveira no bico, depois de baixadas as águas do dilúvio.Para os teóricos da Fraternidade, um claro registro simbólico de que Elesestariam de volta ao poder, logo após o desastre, sob a proteção deSemiramis, a que deu à luz o filho de deus num nascimento virginal...29Nemrod também era Eannus, mais tarde conhecido entre os romanos comoJano, o rei de duas faces, uma contemplando o passado outra o futuro.30A águia de duas cabeças, uma olhando para a esquerda outra para a direita,ocidente e oriente, que aparece em tantas bandeiras e brasões, nada mais édo que um símbolo maçônico para Nemrod no papel de Eannus.O leão, conhecido como rei dos animais e assíduo freqüentador deemblemas reais britânicos, também foi largamente usado no imagináriobabilônico para encarnar o deus-sol, Nemrod, Baal ou Osíris, cujoremanescente mais conhecido e visitado é a esfinge egípcia, cabeçahumana, corpo de leão... A própria águia seria, para alguns, a representaçãoencoberta de um sáurio alado, o conhecido dragão31 das lendas milenares,combatido e vencido por São Miguel Arcanjo, ao percebê-lo encarnandoSatanás, e por São Jorge, o bravo príncipe-guerreiro da Capadócia32,martirizado ao tempo do imperador romano Diocleciano, em 303 a.D.De São Jorge diz-se também haver sido Hércules, a encarnação grega deTammuz ou, ainda, segundo a tradição católica, um guerreiro que serecusou a obedecer as ordens de Diocleciano para perseguir cristãos e que,em conseqüência, foi torturado e morto. Nessa antiga simbologia, o27 Desborough, Brian in “The Great Pyramid Mystery”, Fonte: Icke, David, in “The Biggest Secret”.28 Na mesma obra.29 Na mesma obra.30 Jano: Personagem mítico, o mais antigo rei do Lácio. Como acolhesse favoravelmente Saturno, expulso do céu, o deusreconhecido dotou Jano duma sagacidade tão maravilhosa que o futuro, assim como o passado, estavam sempre presentesaos seus olhos. Essa dupla faculdade fez com que o representasse com duas visões, e alude-se muitas vezes a esse privilégiodo deus. Em Roma, o templo de Jano só estava fechado quando a República estava em paz, o que só aconteceu nove vezesem mil anos. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1682.31 Dragão: Animal fantástico, imaginado com garras de leão, asas de águia e cauda de serpente, era consagrado à Atena ouMinerva, deusa da sabedoria e alter-ego de Semiramis, para indicar que a verdadeira sabedoria nunca adormece. Nas lendascristãs, o dragão, derrubado por São Jorge e São Miguel, personificava o pecado, o espírito do mal, o próprio Satanás ou aRoma pagã. Na Idade Média foi introduzido nas magias; a cavalaria adotou-o como símbolo dos obstáculos a vencer. Encontrasemuitas vezes nos brasões. Fonte: verbete correspondente no Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1564,complementado pelo autor. Segundo a Enciclopédia Britânica, o dragão representaria, de modo geral, as serpentes, tambémsímbolos dos mistérios babilônicos, quer vistas como símbolos do bem ou do mal. No Século XX, o dragão foi oficialmenteincorporada às armas e brasões do Príncipe de Gales, herdeiro oficial do trono da Grã-Bretanha.32 Capadócia: Antiga região da Ásia menor, a oeste da Armênia, hoje território da Turquia. N. A.11“Dragão” vencido por São Jorge representava Roma, cujos exércitos lutavamsob uma flâmula ostentando a figura de um ícone pagão, o dragãovermelho.“Segundo o Papa Gelásio (494 da Era Cristã), São Jorge era um santovenerado pelo homem, mas cujos atos só eram conhecidos por Deus”,adensando o enigma de sua controvertida existência.“A mais antiga personagem conhecida em que se acredita haver-se baseadoSão Jorge é Tammuz, cujas origens lhe são muito anteriores. A maioria dasautoridades modernas acredita hoje que el Khidir, o padroeiro dos sufistas33, Tammuz e São Jorge sejam simplesmente uma mesma pessoa retratadaem diferentes trajes. Descreve-se Tammuz como o esposo, filho ou irmão dadeusa Ishtar (Isis ou Semiramis), e ele é conhecido como “O Senhor da Vidae da Morte”, um título que tem profundos matizes maçônicos, mas antecedeem vários milênios a reputada história desse movimento secreto. Éinteressante observar que também se descreve São Jorge em cima de umatábua cor-de-rosa enfeitada com rosas e rosetas, estabelecendo umaexplícita ligação com a deusa babilônica Ishtar, cujos templos eramtradicionalmente enfeitados com rosetas”.34Releva destacar que São Jorge (ou Tammuz) continua sendo, até hoje, oPatrono da Inglaterra, e a Estátua da Liberdade (Semiramis ou Ísis), oSímbolo Maior dos Estados Unidos!Inglaterra e Estados Unidos, Tammuz e Semiramis, mais uma vez e, ao queparece indissoluvelmente, a braços dados!Retornando ao dragão, esse animal mítico, sempre desperto e alerta, eraconsagrado, na simbologia greco-romana, a Atena ou Minerva, deusa dasabedoria, patrona das Escolas de Filosofia mundo afora e que, comosabemos, é apenas uma das muitas faces e denominações de Semiramis-Baali, a indicar que a verdadeira sabedoria (a dos sábios e deusesbabilônicos) nunca adormece, permanecendo sempre vigilante!O aparecimento, nas representações heráldicas, do leão e da águia, suasversões simbólicas mais sofisticadas, não impediu, entretanto, que ospróprios dragões ou lagartos alados aparecessem, em pessoa, nos brasõesimperiais, em coroas, cetros e outros emblemas da realeza, especialmente abritânica.Além da figuração tradicional nesses antigos símbolos, o dragão foi, no finaldo Século XX, também oficialmente incorporado às armas e brasões doPríncipe de Gales (Ele mesmo, Charles de Windsor, viúvo de Lady Di enamorado de Camila Parker-Bowles), herdeiro oficial do trono da Grã-Bretanha!Uma profusão de histórias, lendas e até mesmo teses científicas envolvendodeuses, homens, aves e répteis tem sido herança freqüente e usual emmuitas culturas.33 Sufistas: adeptos do misticismo arábico-persa, que sustenta ser o espírito humano uma emanação do divino, noqual se esforça para reintegrar-se. N.A.34 Fonte: Hopkins, Marilyn; Simmans, Graham & Wallace-Murphy, Tim in “REX DEUS”, Imago, Rio, 2000. P. 286.12Cientistas do mundo livre asseguram mesmo, por mais estranho que issopossa soar, que nossas prosaicas aves, inclusive as galinhas, descendem dosantigos dinossauros!O símbolo da serpente, além de profusamente encontrado no lendáriomesopotâmico, também está presente na antiga Bretanha, na Grécia, emMalta, no Egito, no Novo México, no Peru e em todas as Ilhas do Pacífico.Antigas lendas da Assíria, Babilônia, China, Roma, América, África, Índia earredores, até mesmo passagens do Antigo Testamento, trazem estóriassobre dragões e homens-serpente.Existe uma semelhança irresistível entre alguns tipos de dinossauros eantigas descrições dos míticos dragões. Certas espécies de pequenos répteisindo-malaios, com asas cobertas por membranas interdigitais, se parecemtanto com o animal das lendas que vieram a receber o nome genérico dedragão.Porém, um dos mais interessantes desses animais é um lagarto alado eencouraçado, também semelhante à figura tradicional, conhecido por MolochHorridus.35 Moloch, como sabemos, é a antiga deidade fenícia identificadacom Nemrod-Baal-Tammuz, em louvor da qual milhares de crianças foram eainda são sacrificadas, em ritos satânicos.36O próprio nome Tammuz significa aquele que aperfeiçoa pelas chamas(Tam=aperfeiçoar e Muz=queimar), o que melhor ainda se explica peloantigo ritual de se queimarem crianças vivas, em sua homenagem, até hojebarbaramente praticado.Outra suposta divindade, à qual se oferecem sacrifícios de crianças emrituais de satanismo é Cronos, rei dos Ciclopes e um dos Gigantes ou Titãsda mitologia grega. Ele era conhecido como o construtor da torre e, nessaqualidade, seria certamente uma outra versão para Nemrod, que erigiu abíblica Torre de Babel.37O antigo festival celta de Beltane, na Bretanha, em 1º de maio (conhecidocomo May Day), quando os druidas38 homenageavam a primavera e achegada do verão, envolvia cerimônias em que crianças eram queimadas nooco de enormes figuras humanas feitas em palha ou vime. Herançaclaramente babilônica, após a expansão da Fraternidade, através do seubraço navegante fenício, pelo norte da Europa.Teria havido, por acaso, nessas terríveis práticas, alguma origem comum ouinspiração para que a Igreja, através da Inquisição39, tenha se fixado nafogueira como método favorito de expiação de crimes e de purificação da fé?35 Moloch Horridus: (Moloch: de cor malva, róseo-arroxeado. Horridus: horrível, selvagem, bárbaro, medonho, cabeludo.Fonte: Dicionário Latino-Português, por Cretella Jr. e Ulhoa Cintra, Cia. Editora Nacional, S. Paulo, 1953. T. A: Dragão-RoxoHorroroso ou Bicho-Cabeludo Roxo).36 Icke, David in “The Biggest Secret”, P. 55.37 Desborough, Brian in “The Great Pyramid Mystery”, Fonte: Icke, David, na obra citada.38 Druida: Antigo sacerdote pagão, entre os gauleses, celtas e bretões. Não possuindo templos, reuniam-se nos bosques eveneravam certas plantas como o visco, que era colhido todos os anos, solenemente, com uma foice de ouro. Reconheciamvários deuses, mas sua principal divindade era Teutates, rei da Guerra. Acreditavam na imortalidade da alma e nametempsicose (Fonte: Aurélio, doutrina segundo a qual uma mesma alma pode animar sucessivamente corpos diversos,homens, animais ou vegetais; transmigração). A sua filosofia não era bem conhecida porque eles não escreviam e confiavamtudo à memória dos discípulos. Além do seu papel religioso, tinham altas atribuições judiciárias. Nas grandes calamidades,imolavam vítimas humanas a título expiatório. Eram também astrólogos, adivinhos, feiticeiros; recrutavam-se entre a nobreza eobedeciam a um grande sacerdote, eleito por toda a vida. Fonte: Dicionário Lello, Porto, 1963, Volume III, P.1565.39 Inquisição: Designam-se por este nome os tribunais estabelecidos em certos países na Idade Média e nos tempos13Já a festa em honra de Ninus-Tammuz era celebrada no dia 23 de junho,comemorando sua ascensão do mundo subterrâneo, dias depois de havermorrido. Uma vez ressuscitado, Tammuz passou a ser conhecido comoOannes, o deus-peixe, e Oannes também é, como sabemos, uma versãolatina do nome João.“Por isso, o nome João tem sido sempre usado como um símbolo paracamuflar Tammuz-Nemrod em personagens como, por exemplo, João, oBatista”.A data de 23 de junho, a Festa de Tammuz, tornou-se o dia em que acristandade celebra o dia de ... São João!” 40Dessa mesma forma dissimulada, Nemrod e Semiramis têm freqüentementereaparecido, ao longo das idades, sob diversos outros simbolismos ocultos,perceptíveis apenas aos olhos dos iniciados.O mais comum e impactante de todos, pois é contemplado diariamente pormilhões de pessoas em todo o mundo, quase sem ser notado, é o GrandeSelo dos Estados Unidos, que abriga o misterioso olho vivo, representativodo deus egípcio Osíris (ou seu equivalente babilônico Nemrod-Baal), sobreuma pirâmide inacabada, o símbolo máximo dos Illuminati, presente noverso de todas as notas de um dólar!Em 1945, o antigo presidente dos Estados Unidos Franklin Delano Roosevelt,um reconhecido maçom, rosa-cruz e membro da sociedade secreta AntigaOrdem Arábica dos Nobres e Místicos, no Grau Cavaleiro de Pythias (umaramificação dos antigos Illuminati, que teve como membros de destaqueMirabeau, Frederico o Grande, Goethe, Spinoza, Kant, Francis Bacon e onosso Garibaldi), decidiu introduzir tal símbolo na moeda americana.A idéia lhe fora sugerida por Henry Wallace, seu secretário da Agricultura,um ocultista praticante que achava haver chegado um momento de grandeimportância na História americana, quando significativas transformaçõesespirituais viriam fatalmente a ocorrer entre a sua população.Ele esposava essas crenças por influência de um mentor psíquico, o místicorusso Nicholas Roerich, também guru de outros membros do Gabinete deRoosevelt.Roerich adquirira conhecimentos ocultos e supostas habilidades paranormaisatravés de estágios em mosteiros budistas do Nepal e do Tibet. Ele buscava,nessas ocasiões, além do aperfeiçoamento religioso e da meditaçãomodernos, para perseguir e punir os hereges. Teve principio em França nos fins do Século XII. Ordenando aos bisposlombardos que entregassem à Justiça os hereges que recusassem converter-se, o concilio de Verona (1183) lançou as basesda Inquisição. Para lutar contra os progressos da heresia albigense no Languedoc, Gregório IX organizou (1283) um tribunalespecial que confiou ao domlnlcanos. A ação deste tribunal estendeu- se, pouco a pouco, a quase todo o resto da cristandade.Em Itália, e, principalmente, em Espanha, tomou o nome de Santo Oficio, criou fortes raízes e tornou-se instituiçãopoderosíssima que deixou lúgubres recordações, a que estão Iigados os nomes dos dois grandes inquisidores Torquemada eXimenes. A característica principal do modo de proceder da Inquisição era o segredo absoluto da instrução judiciária. Foi D.João III quem introduziu a Inquisição em Portugal (1536). Teve tribunais efetivos em Lisboa, Évora, Goa e, temporariamente,em Coimbra, Lamego, Tomar. O primeiro auto-de-fé realizou-se em Lisboa, na Ribeira Velha, em 20 de setembro de 1540. Omarquês de Pombal reduziu consideravelmente o poder do Santo Oficio, que foi extinto definitivamente em 1821. Durante osdois séculos do seu exercício em Portugal, a Inquisição queimou cerca de 1.600 pessoas e condenou a diversas penas mais de26.000. Ignora-se o número das que morreram no cárcere. Em 1808, Napoleão suprlmlu-a em Espanha; mas tornou a vigorarde 1814 a 1883.40 Desborough, Brian in “The Great Pyramid Mystery”, Fonte: Icke, David, na obra citada. P. 55.14profunda, indícios para localizar a cidade perdida de Shambala41, mítica sedede uma legendária fraternidade cujos desconhecidos adeptos (ou Mestres),na crença de muitos, teriam influenciado todos os grandes acontecimentosmundiais ao longo da História.Estes adeptos eram referidos nos círculos ocultistas por nomes tão diversosquanto Chefes Secretos, Mestres Ocultos ou Grande Irmandade Branca.Roosevelt ficou entusiasmado com a sugestão de Wallace e mostrou-seansioso para introduzir no dinheiro a imagem maçônica do olho que tudo vê(segundo ele e outros da Maçonaria, um ícone para o Grande Arquiteto doUniverso), mas, como temia ferir suscetibilidades dos católicos, decidiusondar antes a opinião da Igreja.Pediu, então, a James Farley, outro membro proeminente do seu Gabinete,que fizesse a intermediação, obtendo como resposta um simpático esurpreendente “OK. Vá em frente, nada contra!”42Ao adquirir a certeza de que a inserção desses símbolos babilônicos no dólaramericano não causaria desgostos, aflições, nem impediria que o Vaticanocontinuasse a receber seus óbolos, a transacionar ou a acumular poupançaentesourando as verdinhas pagãs, Roosevelt, aliviado, imediatamenteinstruiu o Departamento do Tesouro a mandar rodar as novas notas dedólar!Para aqueles autores e intelectuais que conseguem enxergar, sem quaisquerdúvidas, símbolos do credo babilônico nos corpos das principais religiõesmonoteístas, eles seriam uma prova milenar de heranças da Fraternidadeentre os seus primeiros crentes, sacerdotes ou teólogos, remanescendo einfluenciando, em seu seio, até nossos dias.Nessa linha simbiôntica, o chapéu Mitral (mesma raiz de Mitra!) em formade peixe, ainda hoje usado pelos Papas, não passaria de um antigo símbolode Nemrod. Este mesmo significado teria, igualmente, o anel do pescador,usado por Sua Santidade.De volta aos símbolos terrenos, portanto mais sólidos e tangíveis: o trono deSão Pedro, supostamente uma antiqüíssima relíquia do Vaticano, teve sua41 Shambala: Essa misteriosa cidade seria a capital de Agarta ou Agarti, um vasto império escondido nas profundezasterrestres que, segundo fontes ocultistas e várias escolas de mistério, seria composto por milhares de habitantes distribuídospor inúmeras outras cidades. Alguns peritos sustentam que este mundo subterrâneo teria acesso através de compartimentossecretos existentes dentro da base da grande Pirâmide de Queops, no Egito. De acordo com as mesmas fontes, existiriamtambém algumas entradas (embocaduras) para Agarta localizadas no Brasil. As mais conhecidas são: "Sete Cidades" no Piauí,"Serra do Roncador" no Mato Grosso, "Vila Velha" no Paraná, "Ilha de Itaparica" na Bahia, "Circuito das Águas" em MinasGerais, e a "Pedra da Gávea" no Rio de Janeiro. Para se penetrar nestes mundos seria necessária uma aceitação prévia ou aposse de uma senha (que pode ser um determinado nível de desenvolvimento espiritual-Gnose). Segundo a mitologia persa,esses portais seriam guardados por quatro estrelas, situadas nos quatro pontos cardeais: Aldebaran ao Leste, Fomalhaut aoSul, Regulus ao Norte e Antares a Oeste. Especula-se que, em 1919, o oficial britânico Percival Fawcett, na companhia de seufilho e de alguns carregadores, teria comandado uma expedição rumo ao centro da Terra. Ele esperava estabelecer contatocom uma evoluída civilização intraterrestre, supostamente descendente dos Atlântidas. O mundo nunca mais ouviria falar dele.Segundo diversas comunidades místicas, o explorador teria encontrado o portal que liga a Terra a essa e a outras civilizaçõesantigas, de grande poder espiritual e mais desenvolvidas que a nossa, preferindo não mais regressar à superfície. Estaexpedição teve lugar em solo brasileiro, no estado do Mato Grosso, na Serra do Roncador! Formada por chapadões como umtípico planalto, ela começa na cidade de Barra do Garças, a 500 quilômetros de Cuiabá, e se estende até a Serra do Cachimbo,no Pará.Fonte: Página na Internet do Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick.42 Para o relato completo deste episódio envolvendo Roosevelt, ver: Howard, Michael, Na obra citada. P. 95. Tradução desteautor.15real idade avaliada por uma comissão de especialistas, em 1968, queestabeleceu as suas origens como datando do Século IX.O que causa estranheza não é, propriamente, o fato dele ser bem maisrecente do que se imaginava antes, mas sim o da Enciclopédia Católicadescrevê-lo como ornado por doze painéis, retratando os doze trabalhos deHércules e, ao mesmo tempo, registrar em suas páginas que Hércules eraoutro nome de Nemrod, antes dele se tornar, também, um deus grego.43Teria essa decoração no trono papal recebido uma influência tão poderosa erecente da Fraternidade e de sua religião babilônica? Como se explica esseenigmático acontecimento?Em 1825, o Papa Leão XII autorizou o Vaticano a cunhar uma medalhacomemorativa, retratando uma mulher em pose que reproduzia, de formaescandalosa, a tradicional efígie da Rainha Semiramis. Ela segurava umcrucifixo na mão esquerda, uma taça na direita e trazia na cabeça umacoroa de sete raios, idêntica à da Estátua da Liberdade, uma outrarepresentação de Semiramis oferecida à cidade de New York pela MaçonariaFrancesa.44O povo judeu, como grupo étnico supostamente monolítico (religião àparte), também não fica incólume ao bombardeio teórico.Ao relatarem a trajetória dos homens brancos, após haverem descido dasmontanhas do Cáucaso, do Irã e do Curdistão, passando pelos solos do quehoje seriam o Egito, a Palestina, Israel, Jordânia, Síria, Irã, Iraque eTurquia, esses mesmos estudiosos afirmam, categoricamente:...Aqueles que nós chamamos de raça judaica, muitos também seoriginaram da região do Cáucaso e não das terras de Israel, como todosreivindicam. A história judaica e fontes antropológicas têm mostrado quesomente uma pequena parcela do povo conhecido como judeu tem algumarelação genética com Israel. No Século VIII, um povo conhecido comoKhazars, vivendo nas montanhas do Cáucaso e na Rússia meridional, fezuma conversão maciça à religião judaica.45 Mais tarde, quando o Império sedesdobrou, esse mesmo povo, durante longo período de tempo, migrou parao norte e se fixou em outras partes da Rússia (e dos países bálticos N.A.),Lituânia, Letônia e Estônia. Dali eles passaram à Europa Ocidental e,eventualmente, aos Estados Unidos.A família Rothschild pertence a esse ramo. Henry Kissinger também...46Segundo o escritor judeu Arthur Koestler, quase todos os que colonizaram epovoaram o estado judaico, exceto uma pequena minoria, têm sua origemgenética na Rússia meridional e não em Israel.Koestler escreve a propósito dos khazars, o povo genericamente russo quese converteu maciçamente ao judaísmo, em 740 d.C.“Os khazars não vieram do Jordão, mas do Volga; não vieram de Canaã,mas do Cáucaso. Geneticamente eles são muito mais relacionados aos43 Icke, David in The Biggest Secret, P. 55.44 Na mesma obra. P.54.45 Khazars: O sítio www.jewishencyclopedia.com oferece mais completas informações sobre a matéria, sob os verbetesKhazars ou Chazars. N. A.46 Icke, David, in The Biggest Secret, P.182.16Hunos 47, aos Ugros 48 e Magiares49 do que às sementes de Abraão, Isaac eJacó. A estória do Império Khazar, ao emergir lentamente do passado,começa a se revelar como a maior fraude que a História já perpetrou”.50“O nariz adunco, considerado tão judeu, é um traço genético do sul daRússia e do Cáucaso, não de Israel”. 51Segundo o pesquisador e escritor judeu Alfred M. Lilenthal, ...Não existenenhum antropólogo de boa reputação que discorde de ser o racismo judaicouma tolice tão grande quanto o racismo ariano... A Antropologia divide aespécie humana em três grandes grupos raciais reconhecíveis: os Negros, osMongólicos ou Orientais e os Caucasianos ou Brancos (muito emboraalgumas autoridades se refiram a uma quarta raça - os Australóides)...Membros da fé judaica são encontrados em todas essas raças e nas suassubdivisões.52Em síntese, e do ponto de vista exclusivamente científico, ensina o doutorem Física pelo M.I.T. e reitor da Universidade de Brasília no período 1975-1985, J. C. de Almeida Azevedo, que ...Não há raças, há uma espécieapenas; todos os humanos pertencem ao reino animal, ao filo cordata, àclasse dos mamíferos, à família dos hominídeos, ao gênero homo e à espéciehomo sapiens.53A tese, em seu rigor antropológico, aproximaria o judaísmo, incômoda edefinitivamente, à trilha exclusiva da fé e não de uma “raça judaica”empalidecendo, sobremaneira, certas reivindicações ortodoxas da religião edo seu braço político, conhecido mundialmente por Movimento Sionista, quedefende a posse das terras da Palestina como lar exclusivo de seu povo,pelos direitos divino, histórico e sangüíneo!Enfraqueceria, também, os esforços da combativa ADL (Anti-DefamationLeague)54 ou “Liga Antidifamatória” da B´nai B´rith”55, sociedade sediada47 Huno: Indivíduo dos hunos, povo bárbaro da Ásia central, que invadiu a Europa, sob a chefia de Átila, nos meados do séc. V.Fonte: Dicionário Aurélio Século XXI.Huno: Povo bárbaro das margens do Mar Cáspio que invadiu a Europa e devastou a Gália, capitaneado por Átila. Fonte:Dicionários Lello Irmãos Editores, Portugal, 1963, Volume II, P.1661.48 Úgrico, Ugro ou Uigúrico: Indivíduo dos úgricos, povo finês pescador e criador de renas que habita a Sibéria Ocidental(Rússia), de baixa estatura, trigueiro, de face mongólica. A língua uralo-altaica falada por esse povo. Pertencente ou relativo aosmontes Urais e Altai (Ásia Central) ou aos povos que neles habitam. Povos de língua uralo-altaica: Família lingüística que seestende pelos Bálcãs e N.E. da Ásia, e que se subdivide em três grupos: (a) o túrcico ou turco, que inclui o turco, o turcomano eo azerbaidjani; (b) o mongoliano, cuja principal língua é o mongol; e (c) o manchu- tungue, que inclui o manchu e o evenque outungue. Compilação do Autor nos Dicionários Lello Irmãos Editores, Portugal, 1963, Volume II, P.1262 e Aurélio, Século XXI.49 Magiar: Povo uralo-altaico descendente dos Ugros (antigo nome dos ostíacos) emigrados dos Urais em 898 e que povoou aHungria. Húngaro. Fonte: Dicionário Lello Irmãos Editores, Portugal, 1963, Volume II, P.1726.50 Koestler, Arthur, in The Thirteenth Tribe, Hutchinson, London, 1976.51 Icke, David in The Biggest Secret, P. 90.52 Lilenthal, Alfred M. in What Price Israel? Henry Regnery, Chicago, 1953, P. 213, 214.53 Azevedo, José Carlos de Almeida (doutor em Física pelo MIT-Massachussets Institute of Tecnology; vice-reitor daUniversidade de Brasília entre 1968 e 1975; Reitor da Universidade de Brasília de 1975 e 1985) in “Horóscopos etelescópios”, no J. do Brasil, em 10/04/2003, P. A15.54 ADL-Anti-Defamation League: Zeloso “Comitê de Guarda” da B´nai B´rith, suspeito de ser resultado de uma operação deinteligência britânica. Alguns, como Devon Jackson, (Na obra “Conspiranoia”, Plume-Penguin Books, N.Y., 1999. P. 47) afirmamque foi fundada nos Estados Unidos pelo MI6 (Serviço Secreto Britânico) e dirigida durante algum tempo por Saul Steinberg, umrumoroso associado em negócios com os Rothschild.17nos Estados Unidos, mas de ação planetária, dedicada a combater todas equaisquer pressões contra o povo judeu, em especial as que possam advirde conotações supostamente racistas.Muito embora o movimento de defesa racial, comandado pela ADL, aindaseja fortíssimo e assim, compreensivelmente, deva continuar, a percepçãoda real existência dessas manipulações internas começou a provocar, já háalgum tempo, indignadas reações, corajosamente iniciadas no próprio seiodo judaísmo.Benjamin Freedman, escritor judeu ligado aos sionistas de topo dos anos 30e 40, demonstra como essa insidiosa infiltração pode prejudicar interessesgenéricos do seu povo, desservindo a causa judaica, e por certo afirma, tãocontundentemente, que a expressão anti-semitismo deveria ser banida dalíngua inglesa:“O anti-semitismo serve apenas a um propósito, nos dias de hoje. Ele éusado como uma expressão de injúria. Quando aqueles que seautodenominam judeus sentem que alguém se opõe aos seus objetivosreais, procuram desacreditar suas vítimas aplicando-lhes os termos antisemitaou anti-semítico, através de todos os meios que tiverem sob seucomando ou sob seu controle”. 56Para ajudar a que melhor se compreenda a tese da manipulação religiosa,desde a mais remota antiguidade, Icke nos propõe solucionar o seguinteenigma57:— De quem estou falando?“Ele nasceu de uma Virgem, pela Concepção Imaculada de um EspíritoSanto. E isso confirmou uma antiga profecia. Quando nasceu, um tirano queestava no poder quis matá-lo. Seus pais tiveram que fugir em busca desegurança. Todas as crianças do sexo masculino, com menos de dois anos,foram mortas pelo tirano, que visava exterminar aquele menino. Anjos epastores compareceram ao seu nascimento e ele ganhou de presente ouro,incenso e mirra. Ele foi saudado como o Salvador e levou uma vida deelevados padrões morais e de humildade. Operou milagres que incluíramdesde a cura de doentes e o restauro da visão de cegos quanto o exorcismode demônios e a ressurreição de mortos. Foi dado à morte numa cruz, entredois ladrões. Ele desceu aos infernos e, ressurgindo dos mortos, subiu aoscéus”.Parece Jesus? Sim? Mas não é.55 B´nai B´rith: Uma Fraternidade Judaica fundada em 1843 em New York, hoje possuindo um quadro de associadosinternacional. Fonte: o “Webster’s New Twentieth Century Dictionary of the English Language”, second edition, Collins World,1975, USA, p.201.B´nai B´rith: Organização gêmea da ADL, a “Ordem Independente da B´nai B´rith”, que também significa “Fraternidade daAliança”, é uma loja maçônica de escol destinada à assimilação (aceitação pacífica pelas sociedades locais) de seus membros.Fundada num restaurante nova-iorquino, em 1843, por imigrantes judeus maçons que pretendiam se tornar bons americanos.Seus membros incluíram o ator Eddie Cantor e o teórico- marxista Leon Trotsky. Fonte: Jackson, Devon Na obra citada. P.47.T.A.56 FREEDMAN, Benjamin, citado por Icke, David em “The Biggest Secret”, by Bridge of Love Pub., Mo., USA, 2ª ed. revista eampliada ,7ª impressão, Nov. 2001, P. 89. Destaques deste Autor.57 Em “The Biggest Secret”, by Bridge of Love Pub., Mo., USA, 2ª ed. revista e ampliada, 7ª impressão, Nov. 2001, P. 91, T.A.18Esta é uma exata descrição da vida de Virishna, um deus salvador oriental,cultuado 1.200 anos antes do nascimento de Cristo!Ainda segundo aquele autor, se quisermos encontrar um salvador que tenhamorrido para que fossem perdoados todos os nossos pecados é só escolherum do mundo antigo, pois todos se originaram, igualmente, com os antigosárias e seus descendentes consangüíneos da corrente gerada no OrientePróximo e nas montanhas do Cáucaso!E estes são alguns desses Filhos de Deus:Krishna do Industão; Buda da Índia; Salivahana da Bermuda; Osiris e Horusdo Egito; Odínio da Escandinávia; Zoroastro da Pérsia; Baal e Taut daFenícia; Indra do Tibete; Bali do Afeganistão; Jao do Nepal; Tammuz daSíria e da Babilônia; Attis da Frigia; Xamolxis da Trácia; Zoar dos Bonzos;Adad da Assíria; Deva Tat e Sammonocadam do Sião; Alcides de Tebas;Micado dos Xintoístas; Beddru do Japão; Hesus ou Eros e Bremhillahm dosDruidas; Thor, filho de Odínio, da Gália; Cadmus da Grécia; Gentaut eQuetzalcoatl do México; Ischi de Formosa; Fohi e Tien da China; Adonis,filho da virgem Io, da Grécia; Ixion e Quirinus de Roma; Prometeus doCáucaso e Maomé de Arábia.Todos esse filhos de deus ou profetas (com algumas poucas exceções) esuas respectivas religiões feitas sob medida para cativar as mentes, vieramdos locais ocupados ou influenciados pelos povos do Cáucaso e do OrientePróximo. Exatamente as terras dos membros da Fraternidade!Sutilezas e divergências religiosas ou pseudo-raciais à parte, excelentespretextos para dividir e conquistar a todos nós, voltemos a nos concentrarnas simbologias ocultistas da Fraternidade.O peixe e a pomba, antigos ícones babilônicos, continuam largamenteusados em rituais religiosos e em símbolos e cerimônias nacionais.O Sinn Fein, braço armado do IRA (Irish Republican Army, o Exército deLibertação Nacional da Irlanda do Norte), visto por muito como terrorista,tem a pomba como escudo, também encontrada nos cetros usados pelamonarquia britânica. Ambas as instituições seriam fronts modernos para aFraternidade Babilônica! 58Explicam-nos os teóricos que, nos eventos pagãos, esses emblemas têm seusignificado comum revertido, para passarem despercebidos aos olhos dopúblico. Assim, nesses rituais ocultistas, a pomba, para todos nós,supostamente o símbolo da Paz, representaria, na realidade, a morte e adestruição.Essa reversão das simbologias permite que a Fraternidade possa dispor deseus ícones em público, sem despertar atenções, justamente porque aspessoas comuns não têm a mínima idéia do que representam para o círculoíntimo e mágico do poder.Como visto, todas as linhagens de sangue da realeza européia descenderiamdessa dinastia babilônica, pelo ramo Merovíngio, e os belos símbolos queostentam nas cabeças coroadas seriam meras representações modernas dobarrete com chifres, visto nas representações pictóricas de Nemrod-Baal, odeus-sol.58 Na mesma obra.19Os grandes cornos representavam a autoridade do monarca e, mais tarde,evoluíram para uma tiara metálica com três pequenos chifres estilizados,símbolo do poder real pela autoridade divina, cujo moderno ícone é a florde-lis (belíssimo emblema da trindade babilônica: Nemrod-Semiramis-Tammuz), encontrada em todos os objetos de poder da moderna realeza.59A flor-de-lis, uma espécie de lírio, que historiadores ortodoxos da arteeclesiástica dizem ser representação de pureza, para os iniciados,entretanto, transmite também a integridade consangüínea dos descendentesda Casa Real de Israel (David, Salomão e Jesus), unida por laços de purezagenética às dinastias Merovíngias.60Não é de se estranhar, portanto, diante de tantas possibilidades de estarmosconvergindo para um sincretismo étnico e religioso que, pelo mundo afora eem todos os tempos, tenha sido possível encontrar-se os mesmos rituais ereligiões do Sol, tanto na Suméria, Babilônia, Assíria, Egito, quanto naBretanha, Grécia e na Europa em geral, México e América Central, Austrália,enfim, em todo lugar!A adoração ao fogo e ao astro-rei era o foco da religião na Índia, onde seusfestivais homenageavam, simbolicamente, o ciclo do Sol, durante todo oano.Na história de Jesus é possível perceber-se constantes referências aos ciclossolares e aos simbolismos da astrologia e das escolas de mistérios. A coroade espinhos nada mais seria que uma tosca representação dos raios solares,exatamente como a coroa de espigões em torno da cabeça da Estátua daLiberdade (Semiramis-Isis)!As cruzes e os círculos desenhados sobre cabeças também identificam o Sole têm papel intensamente simbólico na astrologia.Leonardo da Vinci, grão-mestre do Priorado de Sion (Sion=Zion=Sol)61 usoudesse mesmo simbolismo para pintar sua “Última Ceia”, exposta em Milão.Ele dividiu os 12 discípulos (os doze símbolos do Zodíaco) em quatro gruposde três com Jesus, o Sol, no meio deles.É voz corrente que Da Vinci também pode ter pintado um dos dozediscípulos de sua Última Ceia (hoje bastante danificada e um tanto diferentedo desenho original, por ter sofrido diversas restaurações), com feiçõesfemininas para que representasse, aos olhos iniciados, a deusa Semiramis,Ísis, Minerva, Barati.Dizem os teóricos que a crença cristã de haver Jesus nascido em 25 dedezembro deve-se a uma data emprestada ao culto religioso do Sol Invictus(o Sol nunca vencido), pelas razões já aventadas. Ele teria morrido naPáscoa, pregado na cruz, versão tomada à mesmíssima história antiga, poisos egípcios já representavam Osíris na cruz, uma simbologia astrológica.Segundo os antigos, o Sol teria levado três dias para se recuperar de sua“morte”, em 21 ou 22 de dezembro. Nos Evangelhos, quantos dias se59 Na mesma obra.60 Fonte: Hopkins, Marilyn; Simmans, Graham & Wallace-Murphy, Tim in REX DEUS, Imago, Rio, 2000. P. 286.61 Priorado de Sion ou A Ordem do Sol: misteriosa e ultrapoderosa sociedade secreta da qual se diz que controlava a Ordemdos Templários e sucessoras, operando até os dias de hoje. Ordem do tipo gnóstica, criada originalmente para preservar alinhagem de sangue dos reis Merovíngios, que se consideravam descendentes do Rei Salomão e do próprio Jesus Cristo.Estabelecida em 1099, no Monte Sião, em Jerusalém, foi a força-guia da Maçonaria e dos Cavaleiros Templários, tendo entreseus membros mais famosos Da Vinci, Isaac Newton, Joana d’Aarc, Claude Debussy e Jean Cocteau. Fonte: Jackson, Devon,na obra citada. P.40.20passaram entre a morte e a ressurreição de Jesus? Três! O mesmo tempoque o filho do deus babilônico, Ninus-Tammuz, demorou para se reerguer damorte! 62Assim o Evangelho de Lucas descreve como aconteceu a morte de Jesus (oSol) na cruz:“Por volta da hora sexta, as trevas cobriram toda a terra, até a hora nona,por haver o Sol se eclipsado.” (Lucas, 23-44)O Filho/Sol (Son/Sun, em inglês, com a mesma pronúncia) morreu e entãose fizeram as trevas... E quantas horas se passaram na escuridão? Três!O dia universal do repouso semanal cristão, o domingo, nada mais é do queo mesmo dedicado ao deus-sol Nemrod-Baal (SUN-day, dia do Sol na línguainglesa), ao passo que o dia da semana dedicado a Semiramis é a segundafeira(MON-day, em inglês) ou, ainda melhor, MOON-day (dia da Lua, namesma língua).A tradição simbólica diz que Jesus foi crucificado na Páscoa certamente porser o equinócio da primavera (no Hemisfério Norte), quando o Sol (Jesus)entra no signo astrológico de Áries (o Carneiro), e o Sol (Jesus) triunfa sobrea escuridão!Não por acaso essa é a época em que, no Hemisfério Norte, a vida animal evegetal se recompõem (é o tempo do renascimento), por haver nos diasmais claridade que escuridão...Já as Igrejas Cristãs, todas elas, são construídas no sentido leste-oeste, comos altares voltados para o leste. Isso simplesmente significa que os fiéis,sem exceção, e provavelmente sem nunca haverem percebido, oram sempreem direção e reverência ao Sol nascente...Apesar da tradição de prevalência usualmente concedida a Baal sobreSemiramis, a hierarquia nessa tribo consangüínea não seria absolutamentemasculina uma vez que muitas posições-chave, ao longo dos tempos, têmsido ocupadas por mulheres. Em termos gerais, entretanto, ela épredominantemente masculina e será referida, daqui por diante, nesta obra,pela mesma denominação utilizada por alguns desses autores: aFraternidade.· Trecho de livro que está sendo escrito pelo autor.· Correio Eletrônico: Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. · Página na Internet: www.armindoabreu.ecn.br62 Icke, David in The Biggest Secret, P. 95.
O Ministério de Absorção de Imigrantes, do governo de Benjamin Netanyahu está patrocinando anúncios em várias comunidades americanas com grande número de israelenses expatriados.
Os comerciais advertem que, se não voltarem para casa, vão perder sua identidade como judeus. O Ministério também apresenta no seu site uma série de vídeos curtos que, de forma irônica, alerta os israelenses dos “perigos” de criar os filhos nos EUA. Em um dos comerciais, avós israelenses tomam um susto ao ouvir que sua neta, que mora na América está comemorando o Natal.
Em outro anúncio, um ator interpretando um judeu “secularizado” mostra-se completamente alheio ao fato de que sua namorada israelense está de luto pelo Yom HaZikaron, dia em que os soldados que morreram por Israel são lembrados.
Todos os filmes publicitários terminam com um narrador dizendo, em resumo: “eles nunca vão entender o que significa ser israelense.”.
Parece que o governo atual de Israel quer muito que seus cidadãos voltem a viver no seu país de origem. Esses anúncios patrocinados pelo governo sugerem que é impossível para os judeus permanecem sendo judeus vivendo em outro país.
Não é novidade que os judeus espalhados pelo mundo sejam convidados a voltar para Israel. Ao longo da história esse povo sempre viveu esse dilema de se manter fiel às suas tradições culturais e religiosas. Existe, inclusive, o que é chamado de “A Lei do Retorno”, que garante a qualquer judeu “no exílio” o direito de voltar para sua terra natal e receber sua cidadania. Essa lei secular se aplica aos judeus que têm outra nacionalidade, mas que desejam se naturalizar em Israel, tornando essa naturalização legal.
Porém, quando o governo começa a investir em comerciais de TV significa que algo está para acontecer. Ao que se sabe, é a primeira vez que isso acontece. Existem várias profecias bíblicas sobre isso. Uma das mais famosas é Isaías 43:5,6: “Não temas, pois, porque eu sou contigo; trarei a tua descendência desde o Oriente, e te ajuntarei desde o Ocidente. Direi ao Norte: dá; Ao Sul: não retenhas: trazei meus filhos de longe, e minhas filhas das extremidades da terra”
Desde 1882 várias levas de judeus tem sido atraídos para Israel, nas chamadas, aliás. Será que em 2012 veremos a primeira aliá televisiva?
Assista (inglês):
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de The Atlantic
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