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Robespierre Cardoso da Cunha

Robespierre Cardoso da Cunha

Shalom.

Grande paz, bondade, bênção, graça, gentileza e compaixão sobre nós. Abençoa-nos, nosso Pai, todos nós como um só, com a luz do Teu rosto, pois com a luz do teu rosto nos deste, Adonai, nosso Elohim, a Torá da vida e amor de bondade, justiça, bênção, compaixão, vida e paz. E isto pode ser bom diante de Teus olhos para abençoar Teu povo a cada momento e a cada hora com a Tua paz. Bendito és Tu, Elohim, que abençoa todo o teu povo com paz.

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SEPTUAGINTA

Dom, 06 de Novembro de 2011 14:47 Publicado em Estudos

O que é a SEPTUAGINTA ou LXX?

Enns (Arqueólogo e pesquisador) afirma que a "SEPTUAGINTA é uma tradução grega do Velho Testamento hebraico. Ela foi traduzida peça por peça em Alexandria, Egito, entre os anos de 50 e 150 AC. . .Escritores do Novo Testamento citaram às vezes a SEPTUAGINTA"? Mas que prova temos de tal tradução grega antiga do Velho Testamento que estava disponível ao Salvador e aos apóstolos? Não muita, como a seguinte citação indica:

"A tradução foi realizada indubitavelmente durante o 3° e 2° séculos a.C e é pretendido que fosse acabada já no tempo de Ptolemy II

Philadelphus, de acordo com a denominada Carta de Aristeas para Philocrates (130 - 100 A.C.). De acordo com a Carta de Aristeas, bibliotecário da Alexandria persuadiu Ptolemy II Philadelphus para traduzir a Torá para o grego para uso pelos judeus da Alexandria. A carta menciona que foram selecionados seis tradutores de cada uma das 12 tribos e que eles completaram a tradução em apenas 72 dias.

Enquanto os detalhes desta história são indubitavelmente fictícios, o núcleo de fato contido nisto é que: Parece ser que o Pentateuco foi traduzido para o grego em algum dia durante a primeira metade do 3° século a.C. Durante os próximos dois séculos o remanescente dos textos foi traduzido, como também algum livro' apócrifo e não-canônico. Isto é uma admissão espantosa. A única prova de origem da Septuaginta na era Pré-cristã é a Carta de Aristeas que, de acordo com a citação acima, dá detalhes que são "incontestavelmente fictícios", Isto é duro de tragar. No seminário nós ouvimos muitos pronunciamentos autorizados relativos à grande Antigüidade da Septuaginta, Nos sos professores, e os livros de ensino que eles nos fizeram ler, não poderiam estar errados, Seguramente, nós raciocinamos: deve haver alguma evidência definitiva de manuscritos! Bem, há alguma evidência de manuscritos, mas esta não apóia as origens pré-Judaicas nazarenas da Septuaginta Pois Judeus respeitam a Halarra: Autoridade doutrinal e espiritual, e, jamais um Iehudim (judeu) aceitaria a torah ser passada para uma língua pagã, pois isso desvirtuaria a autoridade da mesma, pois todos nós sabemos que 80% da língua Grega é pagã. Exemplo Hades (nome de ídolo) Anastasis (ressureição nome de uma deusa grega). Graça (nome de uma outra deusa) Jamais um Judeu aceitaria transgredir o Halarrá.

Unger escreve: "Os mais velhos e mais importantes manuscritos da Septuaginta são: (a) Códice Vaticanus (b) Códice Alexandrinus. . ."(c)Códice Sinaiticus.  Duas coisas golpearão o leitor perspicaz imediatamente, manuscritos que temos em mãos mais antigos vieram do quarto século d.C. Além disso, eles são: manuscritos corruptos nos quais o Texto notório de Westcott-Hort é baseado. Se estes são "os mais velhos e mais importantes dos manuscritos” da SEPTUAGINTA, nós temos que concluir que os mesmos não são tão antigos, e, portanto não são muito bons. Como professor de seminário, eu tenho ensinado a "linha tradicional" sobre a Septuaginta. Eu já não farei mais assim. A afirmação de que o Vaticanus e o Sinaiticus são "os mais velhos e, portanto, os manuscritos mais confiáveis" da Septuaginta não devem ser ignorados. Jones traz o quadro em aguçado enfoque ao escrever:

Constantemente nos é falado que Vaticanus e Sinaiticus são os mais velhos manuscritos gregos existentes, conseqüentemente, os mais fidedignos e melhores que eles são, de fato, os da Bíblia. Ainda o Texto Grego Novo que substituiu o Textus Receptus representa nas mentes da vasta maioria dos estudiosos o empreendimento privado de apenas dois homens, dois muito religiosos embora homens não convertidos, Westcott e Hort. Estes homens fundaram a "Bíblia" deles baseada quase que exclusivamente na quinta coluna do Velho Testamento de Origen e no Novo Testamento editado pelo mesmo. As leituras do Novo Testamento deles são derivadas quase que exclusivamente de cinco manuscritos, principalmente sobre-Vaticanus B. Além disso, deve ser visto que o testemunho destes dois manuscritos corrompidos é quase que o único responsável por todos os erros introduzidos nas Sagradas Escrituras em ambos os testamentos, isto, através dos críticos modernos!

Moorman dá dois exemplos de escritores que discutem sobre o tema de que não há nenhuma era pre-cristã da Septuaginta. Uma pessoa era Paul Kahle, Ele desenvolveu a teoria que a LXX teve sua origem nas muitas traduções orais gregas do Velho Testamento que posteriormente foi escrito para uso nos cultos depois da leitura do original hebraico. Peter Ruclanan manteve uma posição semelhante; Enquanto Kawe chama a "Carta de Aristeas" de propaganda, Ruclanan a taxa de uma "mera fabricação" e lembra que ninguém produziu uma cópia grega da Septuaginta que data de 300 antes d.C. Nunca o Salvador e os apóstolos citaram a Septuaginta.

Sobre a Reivindicação de Que o Salvador teria usado a Septuaginta, D. A. Waite desafia a contenção que o Senhor citou da Septuaginta. Em Mateus 5: 18 o Salvador falou sobre a Lei e disse: "Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum, passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido." Nosso Senhor falou do "i" e do "til", as menores partes das letras hebraicas. Quão pequeno? Bem, o "i" se refere à letra hebraica "yodh" que é do tamanho de uma apóstrofe; esta é um terço da altura das outras letras hebraicas. O "til" se refere aos chifres, ou extensões minúsculas, de algumas letras hebraicas, como o "daleth", algo parecido com o golpe vertical do lábio em nosso "m" ou "n"; Isto excluiria uma Bíblia grega, Além disso, o Novo Testamento se refere a uma divisão tripartite do Velho Testamento lei, profetas e salmos (Lucas 24:27, 44).

Os manuscritos do Velho Testamento grego são, Porém entremeados com escritos apócrifos, nunca reconhecidos como "escritura". Pelos Rabinos, ou pelo Salvador ou pelos apóstolos. -

Como vemos a Septuaginta é pobre, frequentemente se afasta do hebraico, e torce doutrinas importantes. O testemunho destes dois manuscritos corrompidos é quase que o único responsável por todos os erros introduzidos nas Sagradas Escrituras, em ambos os testamentos, isto na visão dos críticos modernos!

 . Esta é um terço da altura das outras letras hebraicas. O "til" se refere aos chifres, ou extensões minúsculas, de algumas letras hebraicas, como o "daleth", algo parecido com o golpe vertical do lábio em nosso "m" ou "n". Isto excluiria uma Bíblia grega. Além disso, o Novo Testamento se refere a uma divisão tripartite do Velho Testamento - lei, profetas e salmos (Lucas 24:27, 44).

 

Os manuscritos do Velho Testamento grego são, Porém entremeados com escritos apócrifos, nunca reconhecidos como "escritura" Pelos Rabinos, pelo Salvador ou pelos apóstolos.

MITOLOGIA

Dom, 06 de Novembro de 2011 14:17 Publicado em Estudos

Nosso objetivo nesse capitulo é familiarizar o leitor em termos práticos com o mundo mitológico; e mostrar como esse mundo nos envolveu e embriagou a todas as nações.

Apolo

Apolo lício, recente cópia imperial romana de um original grego do século IV d.C. (museu do Louvre)

Nas mitologias grega e romana, Apolo (em grego, πόλλωνApóllōn ou πέλλωνApellōn) era um deus filho de Zeus e Leto, e irmão gémeo da deusa Ártemis, da caça. Em época mais tardia foi identificado como Hélios, deus do sol, pois era antes o deus da luz, e por arrastamento, a sua irmã foi identificada com Selene, deusa da lua. Mais tarde ainda, foi conhecido primordialmente como uma divindade solar. Na mitologia etrusca, foi conhecido como Aplu. Ao seu nome acrescenta-se, por vezes, epítetos relacionados com os locais onde era venerado, como o título de "Abeu" (de "Abas"), como era conhecido em Chipre.

Mas o seu culto estendia-se muito para além do culto solar. Apolo é também o deus da cura e das doenças, pai de Asclépio, ou Esculápio, venerado junto com este em grandes templos-hospitais, onde se curavam várias doenças, sobretudo através do sono. É ainda o deus da profecia. Inúmeros oráculos eram-lhe atribuídos, sendo o mais famoso o oráculo de Delfos, o mais importante da antigüidade que era visitado por inúmeras pessoas, alguns dos quais nem eram gregos. Como deus da música Apolo era representado tocando a sua lira, e é o corifeu das musas.

Zeus, seu pai, presenteou-o com arco e flechas de ouro, além de uma lira do mesmo material (sua irmã Ártemis ganhou os mesmos presentes, porém de prata). Todos eram obra de Hefesto, o Deus do fogo e das forjas. - Algumas versões dizem que Apolo ganhou a lira como um presente de Hermes.

Outra faceta deste deus é a sua parte mais violenta, quando ele usa o arco, para disparar dardos letais que matam os homens com doenças ou mortes súbitas. Ainda assumindo este lado mais negro. Apolo é o deus das pragas de ratos e dos lobos, que atormentavam muitas vezes os gregos.

Finalmente, Apolo é o deus dos jovens rapazes, ajudando na transição para a idade adulta. Assim, ele é sempre representado como um jovem, frequentemente nu, para simbolizar a pureza e a perfeição, já que ele é também o deus destes dois atributos.

Apolo Citaredo, Museus Capitolinos, Roma

A árvore mais sagrada para Apolo é o loureiro. Crê-se que alguns sacerdotes mastigavam loureiro(Santo Daime) para dizerem as profecias, outros usavam ramos de loureiro para salpicar o templo na purificação, ou para purificar a água com o fogo. As coroas de louro eram muitas vezes oferecidas a alguém que tinha conseguido algo extraordinário, superando-se a si mesmo, na procura da arete, o ideal grego simbolizado por este jovem deus.

Apolo participa em diversos mitos, incluindo a famosa guerra de Tróia, onde esteve ao lado troiano, dizimando os aqueus com praga quando estes ofenderam o seu sacerdote troiano, e acabando por matar Aquiles. A maioria dos mitos que dizem respeito a Apolo falam dos seus inúmeros amores, sendo os mais famosos Dafne, uma ninfa que foi transformada em loureiro (daí a sacralidade da árvore para Apolo), Jacinto, que se transformou na flor com o mesmo nome, e Ciparisso, o qual se transformou em Cipreste; nestes mitos amorosos, Apolo nunca tem sorte, e existe um mito que conta que isto se deve ao facto de ele se gabar de ser o melhor arqueiro entre os deuses, o que faz com que Eros, deus do amor, sinta inveja.

A Apolo é tradicionalmente consagrado o dia 22 de Janeiro

Afrodite

O nascimento de Vênus, de William-Adolphe Bouguereau

Afrodite era a deusa grega da beleza e da paixão sexual. Originário de Chipre, o seu culto estendeu-se a Esparta, Corinto e Atenas. Foi identificada como Vênus pelos romanos.

Afrodite era a deusa grega do amor, do sexo, da regeneração, da fecundidade, do casamento e da beleza corporal. De acordo com o mito mais aceito, nasceu quando Urano (pai dos titãs) foi castrado por seu filho Cronos, que atirou os genitais cortados de Urano no mar, que começou a ferver e espumar, esse efeito foi a fecundação que ocorreu em Tálassa, deusa primordial do mar. De aphros ("espuma do mar"), ergueu-se Afrodite e o mar a carregou para Chipre. Por isso um de seus epítetos é Kypris. Assim, Afrodite é de uma geração mais antiga que a maioria dos outros deuses olímpicos. Em outra versão (como diz Homero), Dione é mãe de Afrodite com Zeus, sendo Dione, filha de Urano e Tálassa.

Casamento

Após destronar Cronos, Zeus ficou ressentido pois tão grande era o poder sedutor de Afrodite que ele e os demais deuses estavam brigando o tempo todo pelos encantos dela, enquanto esta os desprezava a todos. Como vingança e punição, Zeus fê-la casar-se com Hefesto, (segundo Homero, Afrodite e Hefesto se amavam, mas pela falta de atenção, Afrodite começou a trair o marido para melhor valorizá-la) que usou toda sua perícia para cobri-la com as melhores jóias do mundo, inclusive um cinto mágico do mais fino ouro, entrelaçado com filigranas mágicas. Isso não foi muito sábio de sua parte, uma vez que quando Afrodite usava esse cinto mágico, ninguém conseguia resistir a seus encantos. 44

Relacionamentos e filhos

Alguns de seus filhos são Hermafrodito (com Hermes), Eros (deus do amor e da paixão) dependendo da versão, é filho de Hefesto, Ares ou até Zeus (com Zeus, apenas quando Afrodite é filha de Tálassa), Anteros (com Ares, a versão mais aceita, ou com Adônis, versão menos conhecida), Fobos, Deimos e Harmonia (com Ares), Himeneu, (com Apolo), Príapo (com Dionísio) e Enéias (com Anquises). Os diversos filhos de Afrodite mostram seu domínio sobre as mais diversas faces do amor e da paixão humana. Afrodite sempre amou a alegria e o glamour, e nunca se satisfez em ser a esposa caseira do trabalhador Hefesto. Afrodite amou e foi amada por muitos deuses e mortais. Dentre seus amantes mortais, os mais famosos foram Anquises e Adônis, que também era apaixonado por Perséfone, que aliás, era sua rival, tanto pela disputa pelo amor de Adônis, tanto no que se diz respeito de beleza. Vale destacar que a deusa do amor não admitia que nenhuma outra mulher tivesse uma beleza comparável com a sua, punindo (somente) mortais que se atrevessem comparar a beleza com a sua, ou, em certos casos, quem possuisse tal beleza. Exemplos disso é Psiquê e Andrômeda.

Cárites

Na mitologia grega, Afrodite era acompanhada pelas Cárites, ou Graças como eram também conhecidas. Seus nomes eram Aglae ("A Brilhante", "O Esplendor"), Tália ("A Verdejante") e Eufrosina ("Alegria da Alma")

Museu Arqueológico Nacional de Atenas.

Culto

Suas festas eram chamadas de afrodisíacas e eram celebradas por toda a Grécia, especialmente em Atenas e Corinto. Suas sacerdotisas eram prostitutas sagradas, que representavam a Deusa, e o sexo com elas era considerado um meio de adoração e contato com a Deusa. Seus símbolos incluem a murta, o golfinho, o pombo, o cisne, a romã e a limeira. Entre seus protegidos contam-se os marinheiros e artesãos.

Com o passar do tempo, e com a substituição da religiosidade matrifocal pela patriarcal, Afrodite passou a ser vista como uma Deusa frívola e promíscua, como resultado de sua sexualidade liberal. Parte dessa condenação a seu comportamento veio do medo humano frente à natureza incontrolável dos aspectos regidos pela Deusa do Amor.

Deusas relacionadas

Afrodite tem atributos comuns com as deusas Vénus (romana), Freya(deste termo surgiu freira) (nórdica), Turan (etrusca), Ishtar (mesopotâmica), Inanna (suméria) e com Astarte (mitologia babilônica).

Hades

Hades, deus grego do mundo inferior, no trono, com seu cajado com cabeça de pássaro, num vaso feito no séc. IV a.C.(Como os apóstolos escreveriam a  palavra Hades em grego, sabendo eles  que era um deidade pagã?) Inferno nasceu em babilônia, não existe este lugar, os padres intruduziram dentro da bíblia e a modificaram para causar Medo, para que as pessoas aceitassem a religião católica, de uma forma ou de outra. A plavra é Sheol, não é lugar de tormento, mais segunda morte.

Na mitologia grega, Hades é o deus do mundo inferior e das riquezas, soberano dos mortos, o nome Hades era usado para designar tanto o deus como os seus domínios. Ele é também é conhecido por ter raptado a deusa Perséfone ou Proserpina (no mundo subterrâneo) filha de Deméter.

Hades, o deus do mundo inferior

Hades, (Ἄιδη em grego), filho de Crono e de Réia, irmão de Zeus e Poseidon (Posídon), era um deus de poucas palavras e seu nome inspirava tanto medo que as pessoas procuravam não pronunciá-lo. Era descrito como austero e impiedoso, insensível a preces ou sacrifícios, intimidativo e distante. Invocava-se Hades geralmente por meio de eufemismos, como Clímeno (o Ilustre) ou Eubuleu (o que dá bons conselhos). Seu nome significa, em grego, o Invisível, e era geralmente representado com o capacete que lhe dava essa faculdade, que ele ganhou dos ciclopes quando participou da luta contra o pai e os titãs.

No fim da luta contra os titãs, vencidos os adversários, Zeus, Posídon e Hades partilharam entre si o império do universo. Zeus ficou com o céu; a terra ficou sob o domínio e cuidado das deusas. Posídon herdou o reino dos mares e Hades tornou-se o deus das profundezas, dos subterrâneos e das riquezas.

Como reinava sobre os mortos era ajudado por outras divindades, Hécate, as Fúrias, as Parcas, as Harpias, a Morte, o Sono e as Górgonas. Além disso, era presidente do Tribunal, julgando as almas que lá chegavam, auxiliado por Minos, Éaco e Radamanto. Hades também era ajudado por dois deuses que ficavam nos Campos Elísios: Tanatos (Deus da Morte) e Hypnos (Deus do Sono). Se as almas fossem condenadas eram atiradas ao Tártaro, se absolvidas eram encaminhadas aos Campos Elísios ou Ilha dos Bem Aventurados.

O nome Plutão "o rico" (pois era dono das riquezas do subsolo) ou "o distribuidor de riqueza", que se tornou corrente na religião romana, era também empregado pelos gregos, e apresentava um lado bom, pois era ele quem propiciava o desenvolvimento das sementes e favorecia a produtividade dos campos.

Como divindade agrícola, seu nome estava ligado a Ceres e junto com ela era celebrado nos Mistérios de Êleusis que eram os ritos comemorativos da fertilidade, das colheitas e das estações.

Era também conhecido como o Hospitaleiro, pois sempre havia lugar para mais uma alma no seu reino.

Ao contrário do que algumas pessoas pensam, Hades não é o deus da morte, mas sim do pós-morte. Apenas Marte e Saturno estão relacionados com a prática da morte. Assim, Hades não é inimigo da humanidade, como o são, Marte e Saturno.

O deus raramente deixava seus domínios e não se envolvia em assuntos terrestres ou olímpicos. Deixou o seu reino apenas duas vezes; uma para raptar Proserpina, (Perséfone, filha de Demeter), a quem tomou como esposa e outra para curar-se, no Olimpo, de uma ferida provocada por Héracles.

 

Hades era conhecido como o reino dos mortos ou simplesmente o submundo. Este era um lugar onde imperava a tristeza. Hades era senhor do submundo e usa-se seu nome para designar também a região das profundezas, Erebus.

Hades(Inferno), o reino dos mortos

 

 

Virgílio localiza a entrada da morada dos mortos; é perto do Vesúvio. Uma região vulcânica que sofre tremores e desprende um cheiro terrível vindo das profundezas. Assim ele descreve a ida da Sibila com Enéias ao Hades.

Lá dentro, há que passar pelos Pesares, as Ansiedades, as Enfermidades, a Velhice, o Medo, a Fome, o Cansaço, a Miséria e a Morte. Depois se enfrenta as Fúrias, a Discórdia, Briareu de cem braços, as hidras e quimeras. Assim se chega ao negro rio Aqueronte onde está o barqueiro Caronte, velho e esquálido. Em seu barco ele transporta as almas de todos, sejam heróis, jovens, velhos, virgens, homens ou mulheres.

A outra margem do rio era guardada pelo feroz cão tricéfalo Cérbero, que deixava entrar as almas, mas nunca sair. Seguindo a estrada onde vagueiam as almas dos que não foram devidamente sepultados, mais a frente, existe um caminho que se divide. Um lado leva ao Elísio e outro às regiões dos condenados onde corre o rio Flegeton. O abismo do Tártaro é onde habitam as almas desgraçadas que ali enfrentam todos os suplícios.

Os Campos Elísios eram um belo lugar onde moravam as almas dos heróis, santos sacerdotes, poetas. Também havia um vale por onde corria o rio Lete e onde as almas dos que iam voltar à Terra esperavam por um corpo, no momento devido.

Plutão habitava um palácio circundado por um bosque de choupos e salgueiros estéreis. O solo era recoberto de asfódelo, planta das ruínas e dos cemitérios.

Algumas observações

Para Hades, eram consagrados o narciso e o cipreste. O deus é representado de diversas maneiras:

  • ou de cenho franzido, cabelos e barbas em desalinho, vestindo túnica e mantos vermelhos, sentado no trono e tendo ao seu lado o cão Cérbero,
  • ou como deus da vegetação, com traços mais suaves,
  • ou levando nas mãos uma cornucópia ou com uma coroa de ébano na cabeça, chaves na mão e sobre um coche puxado por cavalos negros.

Tânatos

Na mitologia grega, Tânatos era a própria personificação da morte, enquanto Hades reinava sobre os mortos no submundo.

Diz-se que Tânatos nasceu em 21 de agosto sendo a sua data de anos o dia favorito para tirar vidas.

Thanatos era irmão gêmeo de Hipnos, do Sono e filho de Nix, a Noite e Érebo, as trevas. Era representado como uma nuvem prateada ou um homem de olhos e cabelos prateados.

Tânatos tem um pequeno papel na mitologia, sendo eclipsado por Hades. Porém, ele é um dos protagonistas no mito de Sísifo, onde este por duas vezes enganou a morte, sendo que na última vez ele aprisionou Tânatos, evitando que este o levasse ao Hades ao mesmo tempo evitando que qualquer outra pessoa ou ser vivo morresse.

Ciências

Em Parapsicologia, Tânatos (psicologia) é um impulso urgente e inconsciente de morrer.

Para a Psicanálise, Tânatos é a personificação mítica da Pulsão de Morte, um impulso instintivo e inconsciente que busca a morte e/ou a destruição. Esse conceito aparece desenvolvido nos livros "Mais além do princípio do prazer" e "Mal-estar na civilização", de Sigmund Freud.

Réia

Na mitologia grega, Reia ou Réia uma titã, filha de Urano e de Gaia. Na mitologia romana é identificada com Cibele, a Magna Mater deorum Idaea.

Irmã e esposa de Cronos, gerou Deméter, Hades, Hera, Hestia, Poseidon e Zeus, segundo a Teogonia de Hesíodo.

Devido a um oráculo de Urano, que profetizara que Cronos seria destronado por um dos filhos, este engulia todos os seus filhos. Quando Zeus nasceu, Reia deu-lhe uma pedra enrolada em panos no lugar de Zeus, entregando este para ser criado por ninfas, principalmente pela Ninfa Amaltéia (cabra que alimentou Zeus). Deu assim lugar ao destronamento de Cronos e a ascendência de Zeus ao Olimpo.

Seguindo a ascensão de seu filho Zeus ao status de rei dos deuses, ela contestou sua parte do mundo e acabou refugiando-se nas montanhas, onde cercou-se de criaturas selvagens, geralmente, é associada a leões ou a uma biga puxada por leões.

 

Graças

As Três Graças, de Carle Van Loo (1763)

As Graças (Cárites na Mitologia Grega) são as deusas da dança, dos modos e da graça do amor, são seguidoras de Vênus e dançarinas do Olimpo. Apesar de pouco relevantes na mitologia greco-romana, a partir do Renascimento as Graças se tornaram símbolo da idílica harmonia do mundo clássico. Graças, nome latino das Cárites gregas, eram as deusas da fertilidade, do encantamento, da beleza e da amizade. Ao que parece, seu culto se iniciou na Beócia, onde eram consideradas deusas da vegetação. O nome de cada uma delas varia nas diferentes lendas. Na Ilíada de Homero aparece uma só Cárite, esposa do deus Hefesto, por freqüente é que se enumerem três:

  • Aglaia - a claridade;
  • Tália - a que faz brotar flores;
  • Eufrosina - o sentido da alegria;

Eram filhas de Zeus e Hera, segundo umas versões, e de Zeus e da deusa Eurínome, segundo outras. Por sua condição de deusas da beleza, eram associadas com Afrodite, deusa do amor. Também se identificavam com as primitivas musas, em virtude de sua predileção pelas danças corais e pela música. Nas primeiras representações plásticas, as Graças apareciam vestidas; mais tarde, contudo, foram representadas como jovens desnudas, de mãos dadas; duas das Graças olham numa direção e a terceira, na direção oposta. Esse modelo, do qual se conserva um grupo escultórico da época helenística, foi o que se transferiu ao Renascimento e originou quadros célebres como "A primavera", de Botticelli, e "As três Graças", de Rubens.

Zeus era senhor do céu e deus grego supremo. Filho mais novo de Cronos e Réia, nasceu no Monte Ida, em Creta. Conhecido pelo nome romano de Júpiter, tinha como irmãos Poseídon, Hades, Deméter, Héstia e Hera, de quem era também marido, e pai de diversos deuses, como Atena, Artemis e Apolo. Zeus sempre foi considerado um deus do tempo, com raios, trovões, chuvas e tempestades atribuídas a ele. Mais tarde, ele foi associado à justiça e à lei, haviam muitas estátuas erguidas em honra de Zeus, sendo que a mais magnífica era a sua estátua em Olímpia, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Originalmente, os jogos olímpicos eram realizados em sua honra, segundo mito, durante muito tempo quem governou a Terra foi o tirano Urano (o Céu). Até que foi deposto por Cronos, seu filho. Então Urano profetizou que Cronos também seria destronado por seu próprio filho.

Cronos, temendo a maldição, passou a devorar vivos os próprios filhos, logo que estes nasciam. Vários bebês tiveram esse destino. Réia, porém, não podia deixar de amar seus filhos. Assim, após dar a luz um menino, Réia enganou o marido, dando um potro a Cronos. Este, ansioso por se proteger da profecia, devorou o potro sem perceber o embuste. Alguns poetas, de forma diferente, dizem que Cronos engoliu um saco de pedras. Réia levou o filho salvo para um local seguro, dando-lhe o nome de Zeus (tesouro que reluz).

Juno

Júpiter e Juno ou João, por Carraci, séc XVI

Juno ou Juno Lucina, também conhecida como Hera na mitologia grega, é a esposa de Júpiter e rainha dos deuses. É representada pelo pavão, sua ave favorita. Íris era sua servente e mensageira.

Juno e Júpiter tinham 2 filhos, Marte (Ares), deus da guerra e Vulcano (Hefesto), o artista celestial, que era coxo. Juno sentia-se tão aborrecido ao vê-lo que atirou-o para fora do céu. Outra versão diz que Júpiter o jogou para fora, por este ter participado de uma briga do rei do Olimpo com Juno, deixando-o coxo com a queda.

Juno possuia muitas rivais, entre elas, a bela Calisto, que Juno, por inveja da imensa beleza que conquistara seu marido, transformou numa ursa. Calisto passou a viver sozinha com medo dos caçadores e das outras feras da floresta, esquecendo-se de que agora ela própria era uma. Um dia, Calisto reconheceu num caçador seu filho Arcas, já homem. Quis correr e abraçá-lo mas Arcas já erguera sua lança para matá-la quando Júpiter, vendo a desgraça que estava por acontecer afastou-os e lançou-os ao céu transformando-os nas constelações de Ursa Maior e Ursa Menor. Juno, enfurecida por Júpiter ter dado tal privilégio a sua rival, sai à procura de Tétis e Oceanus, as antigas divindades do mar. Conta-lhes toda a injúria que Júpiter fizera a ela, e pede para que eles não deixem as constelações se esconderem em suas águas. Assim a Ursa Maior e a Ursa Menor movem-se em círculo no céu mas nunca descem por trás do oceâno, como as outras estrelas.

Outra de suas rivais foi Io, que Júpiter, ao sentir a presença de Juno, transforma em uma novilha. Juno, desconfiada, pede a novilha de presente, Júpiter não podia negar um presente tão insignificante a sua mulher, então, pesaroso, entrega a novilha a Juno que coloca-a sob os cuidados de Argos, um monstro de muitos olhos, e tendo tantos, nunca fechava mais que dois para dormir, vigiando Io dia e noite. Júpiter, perturbado pelo sofrimento da amante, pede a Mercúrio que mate Argos. Com músicas e histórias, Mercúrio consegue fazer com que Argos feche seus 100 olhos e nisso corta sua cabeça. Juno entristecida recolhe seus olhos que haviam perdido toda a luz e coloca-os na cauda de seu pavão, onde permanecem até hoje.

Enfurecida, Juno persegue Io por muitas partes da terra até que Júpiter intercede por ela prometendo não dar mais atenção a Io. Juno concorda devolvendo-lhe a aparência humana.

Outro forte inimigo de Juno foi Hércules, filho de Júpiter com a mortal Alcmena. A este declarou guerra desde seu nascimento. Com uma tentativa frustrada de matá-lo quando era apenas um bebê, Juno o submete a Euristeus, que o envolve em muitas aventuras perigosas que ficaram conhecidas como "doze trabalhos".

Baco

Baco era o filho do deus olímpico Júpiter e da mortal Sêmele. Deus do vinho, representava seu poder embriagador, suas influências benéficas e sociais. Promotor

da civilização, legislador e amante da paz. Líber é seu nome latino e Dioniso é seu equivalente grego.

História:

Sémele quando estava grávida exigiu a Júpiter que se apresentasse na sua presença em toda a glória, para que ela pudesse ver o verdadeiro aspecto do pai do seu filho. O deus ainda tentou dissuadi-la, mas em vão. Quando finalmente apareceu em todo o seu esplendor, Sémele, como mortal que era, não pôde suportar tal visão e caiu fulminada. Júpiter tomou então das cinzas o feto ainda no sexto mês e meteu-o dentro da barriga da sua própria perna, onde terminou a gestação.

Ao tornar-se adulto, Baco apaixona-se pela cultura da vinha e descobre a arte de extrair o suco da fruta. Porém, a inveja de Hera levou-a a torná-lo louco a vagar por várias partes da Terra. Quando passa pela Frígia, a deusa Cíbele cura-o e o instrui nos seus ritos religiosos. Curado, ele atravessa a Ásia ensinando a cultura da vinha. Quis introduzir o seu culto na Grécia depois de voltar triunfalmente da sua expedição à Índia, mas encontrou oposição por alguns príncipes receosos do alvoroço por ele causado.

O rei Penteu proíbe os ritos do novo culto ao aproximar-se de Tebas, sua terra natal. Porém, quando Baco se aproxima, mulheres, crianças, velhos e jovens correm a dar-lhe boas vindas e participar de sua marcha triunfal. Penteu manda seus servos procurarem Baco e levá-lo até ele, Porém, estes só conseguem fazer prisioneiro um dos companheiros de Baco, que Penteu interroga querendo saber desses novos ritos. Este se apresenta como Acetes, um piloto, e conta que, certa vez velejando para Delos, ele e seus marinheiros tocaram na ilha de Dia, e lá desembarcaram. Na manhã seguinte os marinheiros encontraram um jovem de aparencia delicada adormecido, que julgaram ser filho de um rei, e que conseguiriam uma boa quantia em seu resgate. Observando-o, Acetes percebe algo superior aos mortais no jovem e pensa se tratar de alguma divindade e pede perdão a ele pelos maus tratos. Porém seus companheiros, cegados pela cobiça, levam-no a bordo mesmo com a oposição de Acetes. Os marinheiros mentem dizendo que levariam Baco (pois era realmente ele) onde ele quisesse estar, e Baco responde dizendo que Naxos era sua terra natal e que se eles o levassem até lá seriam bem recompensados. Eles prometem fazer isso e dizem a Acetes para levar o menino a Naxos. Porém, quando ele começa a manobrar em direção a Naxos ouve sussurros e vê sinais de que deveria levá-lo ao Egito para ser vendido como escravo, e se recusa a participar do ato de baixeza.

Baco, de da Vinci

Baco percebe a trama, olha para o mar entristecido, e de repente a nau pára no meio do mar como se fincada em terra, assustados, os homens impelem seus remos e soltam mais as velas, tudo em vão. O cheiro agradável de vinho se alastra por toda a nau e percebe-se que vinhas crescem, carregadas de frutos sob o mastro e por toda a extensão do casco do navio e ouve-se sons melodiosos de flauta. Baco aparece com uma coroa de folhas de parra empunhando uma lança enfeitada de hera. Formas ágeis de animais selvagens brincam em torno de sua figura. Os marinheiros levados à loucura começam a se atirar para fora do barco e ao atingir a água seus corpos se achatavam e terminavam numa cauda retorcida. Os outros começam a ganhar membros de peixes, suas bocas alargam-se e narinas dilatam, escamas revestem-lhes todo o corpo e ganham nadadeiras em lugar dos braços. Toda a tripulação fôra transformada e dos 20 homens só restava Acetes, trêmulo de medo. Baco, porém, pede para que nada receie e navegue em direção a Naxos, onde encontra Ariadne e a toma como esposa. Cansado de ouvir aquela historia, Penteu manda aprisionar Acetes. E enquanto eram preparados os instrumentos de execução, as portas da prisão se abrem sozinhas e caem as cadeias que prendiam os membros de Acetes. Não se dando por vencido, Penteu se dirige ao local do culto encontrando sua própria mãe cega pelo deus, que ao ver Penteu manda as suas irmãs atacarem-no, dizendo ser um javali, o maior monstro que anda pelos bosques. Elas avançam, e ignorando as súplicas e pedidos de desculpa, matam-no. Assim é estabelecido na Grécia o culto de Baco. Certa vez, seu mestre e pai de criação, Sileno, perdeu-se e dias depois quando Midas o levou de volta e disse tê-lo encontrado perdido, Baco concedeu à ele um pedido. Embora entristecido por ele não ter escolhido algo melhor, deu a ele o poder de transformar tudo o que tocasse em ouro. Depois, sendo ele uma divindade benévola, ouve as súplicas do mesmo para que tirasse dele esse poder.

 

Literatura
Preste atenção no rostinho de baco, com quem parece?
Cabelos compridos e loiros, olhos claros e branco? Acertou “Jesus”
Na epopeia Os Lusíadas de Luís de Camões, Baco é o principal opositor dos heróis portugueses, argumentando no episódio do Consílio dos deuses que seria esquecido se os lusos chegassem à Índia.
Deus Sol Invicto (ou Deus Sol Invictus) era um título relígioso aplicado a três divindades distintas durante o Império Romano tardio.
Ao contrário de outros, o culto agrário de Sol Indiges ("Sol na-Terra"), o título Deus Sol Invictus foi formado por analogia ao título imperial pius felix invictus (pio, feliz, invicto).
O título foi introduzido pelo Imperador Heliogabalo, durante a sua tentativa abortada de impor um deus Elagabalo Sol Invicto, o deus sol da sua cidade natal Emesa na Síria. Com a morte do imperador em 222 d.C., contudo, o seu culto esvaneceu-se.
Em segundo instante, o título invicto (invictus) foi aplicado a Mitra em inscrições de devotos. Também, aparece aplicado a Marte.
Literatura
Preste atenção no rostinho de baco, com quem parece?
Cabelos compridos e loiros, olhos claros e branco? Acertou “Jesus”
Na epopeia Os Lusíadas de Luís de Camões, Baco é o principal opositor dos heróis portugueses, argumentando no episódio do Consílio dos deuses que seria esquecido se os lusos chegassem à Índia.

Deus Sol Invicto (ou Deus Sol Invictus) era um título relígioso aplicado a três divindades distintas durante o Império Romano tardio.
Ao contrário de outros, o culto agrário de Sol Indiges ("Sol na-Terra"), o título Deus Sol Invictus foi formado por analogia ao título imperial pius felix invictus (pio, feliz, invicto).
O título foi introduzido pelo Imperador Heliogabalo, durante a sua tentativa abortada de impor um deus Elagabalo Sol Invicto, o deus sol da sua cidade natal Emesa na Síria. Com a morte do imperador em 222 d.C., contudo, o seu culto esvaneceu-se.
Em segundo instante, o título invicto (invictus) foi aplicado a Mitra em inscrições de devotos. Também, aparece aplicado a Marte.

Finalmente, o imperador Aureliano introduziu um culto oficial do Sol Invicto em 270 d.C., fazendo do Deus Sol, a primeira divindade do império,contudo não oficialmente identificado com Mitras, o Sol de Aurélio tem muitas características próprias do Mitraísmo, incluíndo a representação iconográfica do deus com juventude sem barba. O culto de Sol Invicto continuou a ser uma base do paganismo oficial até o triunfo da cristandade - antes da sua conversão, e até o jovem imperador Constantino tinha o Sol Invicto como a sua cunhagem oficial.

Do culto ao Deus Sol, atualmente só permanece a data, 25 de dezembro, que era o dia de adoração dos romanos a este deus saído das cavernas e cujo dia de celebração os cristãos aproveitaram para consagrar como sendo "o dia do nascimento de Cristo" por ele ter sido declarado "a luz do mundo".

 

Preste atenção no nome do Sol Invictus: O seu Nome era “DEUS” . Veja leitor, todo esse tempo você adorou o Sol, com o nome de Deus, que é ZEUS a mesma a palavra.

É terrível pensar que os homens introduziram esta palavra na Bíblia.

 

“No Pricipio criou Deus(Sol)Satanás os ceus e a terra...”

É terrível...

 

COMO TUDO COMEÇOU

Dom, 06 de Novembro de 2011 14:15 Publicado em Estudos

O objetivo deste texto é tentar, segundo nos for concedido, mostrar ao leitor algo muito simples, porém muito importante, com relação à nossa vida espiritual, na verdade, narrativas podem ser iguais, porém representando fatos diferentes!

Se um amigo nos disser: "João viajou para a França e visitou a Torre Eiffel", e, depois de algum tempo, ele volta a nos dizer: "José viajou para a França e visitou a Torre Eiffel", nossa primeira impressão é que ele já havia nos relatado este fato e que agora se enganou no nome. Então nós lhe dizemos: "Você já me contou isso outro dia". E ele diz: "Não. Outro dia eu contei que o João viajou, mas hoje estou contando que o José viajou. São dois fatos diferentes, embora com narrativas idênticas". O que faz a diferença entre um fato e outro, uma vêz que as narrativas são idênticas?

O NOME! A única diferença entre os dois relatos está no nome que foi usado em um relato, e, o nome que foi usado no outro relato.

Mudou-se o nome, mudou-se o fato! Isso é evidente!

Foi suficiente trocar o nome de João para José, usando o mesmo relato, para que tivéssemos agora dois fatos, e não mais um único.

Talvêz, durante a leitura deste texto, até mesmo em suas primeiras palavras, você sinta vontade de jogá-lo fora, porque ele certamente irá chocá-lo. Contudo, se o domínio próprio prevalecer em você, e você fizer segundo as escrituras nos ensinam "provai de tudo e retende o que é bom", certamente ao final você descobrirá que valeu a pena, e que através deste simples texto a misericórdia e amor do Altíssimo alcançaram a sua vida, seja qual for a sua crença atualmente.

Este texto tem o propósito de desmascarar planos arquitetados pelo inimigo do Altíssimo, e inimigo também da humanidade, que tem mantido até hoje uma enorme parte da humanidade mergulhada num "evangelho paralelo", onde todos os fatos, narrativas, milagres, profecias, promessas, etc. são idênticos, porém enganosos, (levando à destruição) pelo simples fato de terem alterado os NOMES. Lembre-se, muda-se o nome, muda-se o fato. Abra seu coração, examine tudo e retenha o que é bom. O Altíssimo certamente estará com você durante esta leitura.

Entendendo as artimanhas malignas.

Para melhor podermos entender, e receber esta mensagem, é necessário que um verso das Sagradas Escrituras seja, de início, colocado e enfatizado, como verdade que é, dentro do seu apropriado contexto escritural, e que o leitor possa atentar cuidadosamente para o que ele diz sem o quê, todo o restante deste trabalho, seria inútil e incapaz de alcançar corações.

Jeremias (Yermiahu) 11:19 - "Eu era como Manso Cordeiro, que é levado ao matadouro; porque Eu não sabia que tramavam projetos contra Mim, dizendo: Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes, E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". (o grifo é nosso)

Em primeiro lugar, para todo conhecedor das verdades escriturais, é muito claro que "Manso Cordeiro levado ao matadouro" refere-se ao Messias, o Salvador de todos os homens, o qual foi sacrificado como Cordeiro Imaculado em expiação pelos pecados de toda a humanidade. Aqui, de início, partimos da premissa de que você já creu que o Messias foi enviado e morreu sacrificialmente por você, há cerca de dois mil anos. Se ainda não, até o final da leitura certamente terá bastante informação para meditar e tomar sua própria decisão de fé.

Estes, a quem as escrituras se referem como "os que tramavam projetos contra Mim", tinham um alvo muito claro e bem definido em seus malignos intentos. Para eles, tanto seres espirituais malignos como seres humanos entregues à malignidade, nada do que o Messias disse ou fez lhes agradava, e até hoje não agrada. Por quê? Porque as trevas detestam a luz. A luz expõe os seus erros, expõe seus intentos, e suas obras malignas. Assim, estes que "tramavam projetos" tinham o objetivo definido e um alvo certo: tentar de todas as formas possíveis, ocultarem A LUZ.

Os seus malignos planos se dividiam em duas partes:

A primeira destas partes, sem que eles pudessem ter sabedoria de perceber, estava nos planos do Altíssimo, e por isso seu intento foi levado adiante e consumado. Esta primeira parte era "Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes". Ora, estava escrito que o Messias deveria morrer sacrificialmente como expiação completa e definitiva de todos os nossos pecados. Um sacrifício de um Justo pelos pecados dos injustos. Sem que pudessem perceber que estavam destruindo a si próprios, estes seres malignos desferiram o golpe de morte contra o Messias, pregando-O no madeiro, e assim, abrindo a porta da libertação de toda a humanidade da escravidão do pecado, da morte e do inferno. Este golpe se voltou contra eles próprios, contra estes que queriam a humanidade debaixo do pecado e das trevas, para que, seu domínio maligno se perpetuasse. O tiro saiu pela culatra, conforme o dito popular. Figuradamente, eles se enforcaram na própria forca que haviam construído.

A segunda parte deste plano, porém, ainda se encontra em andamento, contudo não será levada a cabo, pois não faz parte da decisão soberana do Altíssimo.

Tendo sido frustrados totalmente na primeira parte do plano, e vendo que seu golpe acabou ferindo a eles próprios, era necessário que trabalhassem arduamente na realização da segunda parte, como uma derradeira tentativa de enganar e destruir a humanidade: "E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME".

Por que é tão importante para as hostes malignas que "NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME"? Por que tem as hostes malignas trabalhado tão arduamente, e usado tantos seres humanos neste propósito de apagar a memória do Seu Nome?

Porque eles conhecem as escrituras, e sabem a grande importância que este Nome possui! Eles também sabem que, mudando-se o nome, muda-se o fato, e assim, podem-se corromper os relatos, fazendo com que se creia numa mentira, de relato idêntico à verdade, porém com diferentes personagens. Se você não leu a introdução, peço humildemente que o faça para compreender melhor.

Todos os que, de alguma forma, colaboram para o esquecimento, ou para camuflar, o Nome do Messias, estão, de fato, colaborando e sendo úteis ferramentas nas mãos inimigas, neste terrível projeto de APAGAR A MEMÓRIA DO SEU NOME.

A Colaboração neste sentido maligno vem de diversas formas diferentes: por descaso, negligência, ignorância, incredulidade, rebeldia e por ação corruptiva direta.

São incontáveis às vezes em que ouço alguém dizer: "Este assunto não é importante". Quem diz isso, ou pensa desta forma, não percebe a colaboração que está dando ao intento maligno de apagar a memória do Seu Nome!

Outros, até conseguem perceber esta realidade, porém diante da avaliação do preço a ser pago por defendê-la, recuam e se rebelam, pois se preocupam mais com o que podem preservar no tempo presente do que com o que possam receber no século vindouro.

Mas onde e quando surgiu este "evangelho paralelo"? E o que é este "evangelho paralelo"?

Em primeiro lugar, eu denomino "evangelho paralelo" a uma narrativa completa e quase idêntica às Sagradas Escrituras originais, com exceção dos NOMES de seus protagonistas.

Em princípio, é uma mensagem idêntica à original, porém com todos os personagens diferentes dos originais.

Toda obra de falsificação deve sempre ser muitíssimo parecida com a verdadeira, caso contrário não enganará a ninguém. Os falsificadores de dinheiro sempre se esmeram no cuidado de que as notas falsas sejam quase idênticas às verdadeiras, pois assim todos recebem e aceitam sem perceber o engano. Ninguém tentaria falsificar uma nota que não estivesse em circulação, nem o faria de forma grotesca, pois ninguém aceitaria a falsificação, de imediato.

O que os seres malignos fizeram com as Sagradas Escrituras, auxiliados por seres humanos incautos e corrompidos por interesses próprios, foi uma falsificação "idêntica" à original. Tomaram-lhe todos os seus textos, relatos, milagres, promessas, parábolas, profecias, acontecimentos, e criaram um "evangelho paralelo" onde todos os nomes foram corrompidos, alterados, modificados, substituídos.

Como ao mudarmos o nome, mudamos o fato, eles criaram um fato mentiroso, idêntico ao verdadeiro, com o objetivo de enganar até os corações mais sinceros. Não é sem razão que as escrituras alertam para o fato de que o inimigo tentaria enganar até mesmo os eleitos!!!

Para melhor entender essas mudanças e o nome do Messias, vamos viajar no tempo para entender um pouco sobre a mitologia antiga. Após essa viagem no tempo, voltaremos ao assunto bem mais pronto para entender no campo espiritual como se processou toda essa farsa. Uma antiga lenda Egípcia conta que o Pássaro Fênix sendo perseguido, se escondeu em um monte de trigo. Através deste meio, ele queria ser introduzido nos deuses novamente, entrando neles, por um pedaço de pão. Assim como em nossos dias, o inimigo se esconde no trigo e penetra nos seres humanos, e, continua de alguma forma a mentira e a falsa adoração.

Meu nome é blasfemado incessantemente o dia todo. “Portanto, o meu povo saberá o Meu Nome...” ISAIAS 52:5, 6 Quando e como isso aconteceu?

Podemos ter uma visão muito clara destas obras malignas se atentarmos para a parábola do joio e do trigo com correto discernimento de significados. Que o Altíssimo lhe conceda este entendimento agora!

Lucas 8:11: - (Parábola do semeador) "Este é o sentido da parábola: A SEMENTE É A PALAVRA DO ALTÍSSIMO". Nas escrituras, a semente tem significado de palavra, mensagem que é proferida. Na parábola do joio e do trigo, a seguir, veremos que há uma BOA SEMENTE, ou seja, uma BOA PALAVRA, e uma MÁ.

 

SEMENTE ou MÁ PALAVRA.

 

Mat. 13:24-30 - (Parábola do joio e do trigo) "Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou BOA SEMENTE no seu campo; mas ENQUANTO OS HOMENS DORMIAM, veio o inimigo dele, semeou o joio no meio do trigo e retirou-se. E, quando a erva cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio. Então, vindo os servos do dono da casa, lhe disseram: Amo, não semeaste BOA SEMENTE no teu campo? Donde vem, pois, o joio? Ele, porém, lhes respondeu: Um inimigo fez isso. Mas os servos lhe perguntaram: Queres que vamos e arranquemos o joio? Não! Replicou ele, para que, ao separar o joio, não arranqueis também com ele o trigo. Deixai-os crescer juntos até a colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro".

Toda e qualquer planta é resultado de sua semente! Sementes de milho só produzem milho! Sementes de maçã produzem macieiras! Não precisamos ser biólogos ou botânicos para perceber a simplicidade deste fato.

Falando em termos espirituais, o trigo (planta já crescida) é uma pessoa que recebeu a BOA PALAVRA (semente de trigo) e com isso cresceu como um filho do reino! Por sua vêz, o joio, também é uma planta crescida, e representa uma pessoa que recebeu a MÁ PALAVRA, tornando-se filho do maligno.

É necessário agora que meditemos, e entendamos as respostas a algumas perguntas importantes como:

Que significa "enquanto os homens dormiam"?
Por que o Messias usou como exemplo justamente estas duas plantas? Qual é a MÁ SEMENTE uma vez que o texto fala de uma BOA e de uma MÁ?
Que fim terão os que receberam a BOA SEMENTE? E que fim terão os que receberam a MÁ SEMENTE?

ENQUANTO OS HOMENS DORMIAM

Há claramente um duplo significado nesta expressão e ambos são muito importantes. O primeiro significado é que, quando alguém dorme, está despercebido do que se passa como, de fato, todos estavam. Estar dormindo é o oposto de estar alerta e vigilante.

O segundo significado, e mais precioso, está revelado nas próprias escrituras. Vejamos:

João 9:4-5 - "É necessário que façamos as obras DAQUELE que Me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. ENQUANTO estou no mundo, sou a luz do mundo".

João 12:35 - "Ainda por um pouco a luz está convosco. Andai enquanto tendes a luz, para que as trevas não vos apanhem; pois quem anda nas trevas não sabe para onde vai".

Parece-me muito claro, que a época mencionada, quando o joio começou a ser semeado, foi após a partida do Messias deste mundo com sua ascensão aos céus. Aí começou a noite e "quem anda nas trevas não sabe para onde vai".

Após a partida do Messias, tendo ele semeado a BOA SEMENTE, que aqui podemos chamar de Gloriosa Mensagem de Salvação, ou de Boas Novas de Salvação, começou a noite, onde OS HOMENS DORMIAM, e quando o diabo executou o seu plano de semear a MÁ SEMENTE.

As Boas Novas de Salvação, ao mesmo tempo em que foram sendo divulgadas, tanto em (Israel), como por outras terras fora de (Israel) (Judéia, Samaria e até os confins da terra), sutilmente, e despercebidamente, o inimigo foi semeando o joio por meio das culturas com as quais as Boas Novas se depararam.

Cada país e cada cultura na época, como até os dias de hoje, tinham suas próprias entidades de culto pagão. Na Grécia se adorava "Zeus", o principal, além de uma série de outras entidades igualmente cultuadas, dependendo da situação em questão. Em Roma, além de o próprio imperador ser considerado uma entidade superior espiritual, também outras entidades tinham seu lugar de culto pagão como "júpiter" e "Apolo".

O inimigo tirou o máximo proveito desta mistura de culturas, para semear o joio onde havia sido, antes, semeado o trigo. Ele se aproveitou da variedade de culturas para falsificar uma boa nova "idêntica" à verdadeira, porém falsa o bastante para levar o incauto à perdição.

O ponto crucial onde ele atacou para corromper e criar a falsidade, usando-se das múltiplas culturas agora envolvidas, foi o que mencionamos de início sobre seu plano maligno:

"E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". - Jeremias 11:19

A diversidade de culturas propiciou, sobremaneira, o apagamento do verdadeiro Nome do Messias, nosso Salvador, introduzindo outros nomes corrompidos e blásfemos para o uso diário dos que "estavam dormindo, nas trevas, sem saber para onde iam".

Pela influência da cultura grega, a primeira grande corrupção que surgiu foi o título blásfemo com o qual, até os dias de hoje, os homens pensam estar se referindo ao Criador, sem perceber que O estão ofendendo profundamente.

O nome da entidade espiritual grega "zeus" deu origem à palavra "theos" que por sua vez resultou em "Deus" na língua portuguesa, e outras formas semelhantes em outras línguas grego-latinas, como "dios", "dieu", etc.

Ninguém precisa ser um estudioso de linguística para perceber que as palavras "deus", "theos" e "zeus" são, fonética e etimologicamente a mesma palavra; possuem a mesma raiz linguística. Primeira consoante palatar, seguida do mesmo ditongo decrescente (sons idênticos) e terminadas pela sibilante "s".Este título, blásfemo é claro, curiosamente é usado com referência a qualquer entidade espiritual de qualquer religião sobre a terra, indistintamente. Alguns pensam que, pelo fato de usar uma letra maiúscula na escrita como "Deus", fará alguma diferença quanto às raízes malignas e propósitos excusos do diabo.

Em relação ao termo “Deus”, convidamos o estudante das Escrituras a exercer o Maximo da sua atenção espiritual, e mesmo a orar para ampliar a pureza de suas motivações e intenções. Eis o que é digno de tão séria meditação e dedicação:

“Deus” do grego “Zeus” cujas declinações:

ό Zεύ –  Ó Zeu

ώ Ζευς- Pronuncia-se “ZEUS” o mesmo que “Iupiter” para os Romanos.

Δίος-  Díos

Διί-  Dií

Δία – Dia

Da palavra “Zeus” surgiu Théos em grego θέος, e que, em latim é o mesmo que Júpiter. A palavra “Teologia” surgiu desta raiz pagã, que significa o “Estudo de Deus”, ou seja, “Estudo de Zeus”.

A partir das declinações  descritas anteriormente, surgiram palavras latinas como “Deus” dentre muitas outras da mesma natureza. É óbvio que houve uma evolução da língua grega, e que, alguém o denominou foneticamente por esse nome a partir do egípcio antigo “Zeuth”. Vemos claramente que as formas do sincretismo são muito antigas. Querer justificar “Zeus” ou “Deus” como o mesmo que Pai dos Céus, e que, por isso, não é errado usar esta palavra, é o mesmo que dizer que na índia, usar o termo “Shiva” na Bíblia Sagrada (Salvação dos céus), está correto; ou referente à “Buda” considerar a utilização desse termo na “Bíblia” como “Deus” ou ser Poderoso; bem assim, Confúcio em outro País, e assim sucessivamente. Todos esses termos têm origem pagã representando os deuses ligados à adoração ao “Sol”.

No Dicionário: “Deuses e Heróis da Antiguidade Clássica”, de Tassilo Orpheu Spalding, (Cultrix Mec), do mnistério de Educação e Cultura em sua Primeira Edição de 1974 pág. 169 a 171 vemos:

“Júpiter ou Ζευς (genitivo Δίος) πατήρ, em grego, que corresponde ao Sânscrito Diaus pitar e ao Latim Ju-ppter (Ju ou Iu-ppiter)”. Diaus significa céu ou luz do céu (Igual ao sol) que por se só, já indica o caráter desta antiga divindade indu-européia. Para os gregos e Romanos, Júpiter era filho de Saturno e Réia.

O Nome indu-européia deus ou Deus, que se encontra em Sânscrito, Lituano, antigo prussiano, velho Islandês, galês, Latim e Grego, significa brilhante, inseparável do vocábulo dia, “Ζευς em grego, dies em Latim”.

 

Isso Transcreve claramente o que diz Isaias 14:12 a 14 “Como caíste dos céus, tu, o resplandecente, filho da alva! Como fostes cortado por terra tu que debilitavas as nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei aos céu, acima das estrelas de Elorrim e exaltarei o meu trono. E serei semelhante ao Altíssimo.”

Como vemos a estrela da manhã “Brilhante” ou “Dia” se refere a Ζευς ou Deus. O culto de Iúpiter ou Zeus graças ao helenismo, estendeu-se a vários povos e a várias línguas.

 

O Hebraísmo do primeiro século combatia arduamente a maneira Helênica de ser, pois se afastava completamente da “Torah”!... Os helênicos, nunca deixaram de adorar a “Zeus” ou “Deus” enquanto os que amam as Escrituras Hebraicas reconhecem somente Há’Shem; Por esse motivo, não usamos e não recomendamos esse termo fonético grego “Zeus” ou “Deus”.

Por conseguinte, O “Hebraico” é o idioma primordial de toda esfera da vida, Neste idioma está codificada toda a “Criação” do Eterno. Seu nome está dentro do nome de YESHUA, onde Ele se manifesta como Yeh; Eu Sou; Shua; Salvação. “Ehie Asher Ehie” ou O Grande “Eu Sou”; Aquele Que Causa Que Venha A Ser. Quanto à pronúncia, foi amplamente conhecida, enquanto existiu o Templo de Yeruschalayim (Jerusalém). Sendo a tradição passada de pai para filho e de mestre para discípulo, com respeito e reverência aos nomes sagrados. Por este motivo, recomenda–se a expressão Há’Shem como melhor forma de preservar a Santidade de Seu Eterno “Nome”.em fazer com que a humanidade invoque, desapercebidamente, o nome da entidade espiritual da mitologia grega, em lugar do NOME santíssimo do nosso Criador, conforme está escrito:

"Santificado seja o Teu Nome" - Mateus (Matytiahu)6:9

A segunda, e mais importante corrupção (joio) trazida pelo inimigo foi (e ainda é hoje) a mudança do Nome do Messias.

 

 

 

Esse parágrafo pertence a dos mais renomados pensadores nazarenos na atualidade artigo sobre Deus: A Conspiração Romana
Por Sha'ul Bentsion
Introdução: “O Pano-de-Fundo de uma Conspiração
O ano é 405DC. No auge de Roma, recém-fortalecida por seu famoso Concílio de Nicéia, um bispo
de nome Jerônimo conclui a sua tradução da Septuaginta para o Latim. Essa tradução populariza
exatamente o conceito que fez do Cristianismo, a nova roupagem da antiga religião pagã romana,
tão popular no império.
Muitos esforços foram feitos em Roma, por Inácio, Constantino, e outros, para estabelecer uma
religião unificada que assegurasse a pax romana. Afinal, quem controla a religião, contra as
massas. Quem controla as massas, controla o império.
Essa religião híbrida, que tomou emprestado alguns conceitos judaicos da seita dos nazarenos,
na realidade, mantinha antigas estruturas do politeísmo romano, de modo que os pagãos puderam
confortavelmente encontrar seu nicho na nova fé. O processo foi semelhante ao sincretismo do
Catolicismo com as religiões afro, no Brasil colonial.
Ave, Deus!
Não se pode contar com o apoio dos pagãos, ou converter as massas, fazendo oposição às suas
crenças já existentes. O ideal é buscar a aproximação, e não o confronto.
Porém, os bispos da nova religião romana tinham um problema: não podiam negar o panteão
primitivo com as suas divindades, mas ao mesmo tempo, precisavam estabelecer as fundações do
monoteísmo.
A solução engenhosa, mais tarde copiada por Mohammad quando lidou com o politeísmo árabe, era
fortalecer a figura do chefe do panteão - enaltecê-lo como um Ser Supremo, tão poderoso que as
demais figuras ficavam ofuscadas.
Como falar do Elohim dos hebreus, esse ser desconhecido, para um grupo de romanos politeístas?
A reposta é: através do sincretismo!
O panteão romano era derivado do que historicamente se conhece como o panteão Proto-Indo-
Europeu. O panteão Proto-Indo-Europeu é o nome conceitual dado às origens de um sistema
politeísta que floresceu e deu origem, posteriormente, às principais religiões pagãs da Europa, e do
Oriente.
O Panteão Proto-Indo-Europeu era governado por um ser supremo, de nome Dyeus. Dyeus era
conhecido como a divindade do céu iluminado - e sua posição no panteão Proto-Indo-Europeu era a
de um monarca ou patriarca.
De Volta às Origens
Curiosamente, a maioria dos estudos arqueológicos e antropomórficos apontam para a origem do
panteão Proto-Indo-Europeu como tendo origem na região do Iran/Iraque, sendo o Zoroastrismo a
religião mais antiga derivada desse sistema religioso.
Ou seja, todos os caminhos dessa religião primitiva apontam para Bavel. O berço de Satan e de toda
sorte de abominações aos olhos de YHWH. Essa religião, ao que sabemos pelos relatos bíblicos,
possivelmente tem origem no sistema religioso de Nimrod, Semíramis e Tammuz.
A adoração a Mitra, o deus-sol, que era um dos filhos de Dyeus no panteão proto-indo-europeu,
também tem sua origem neste fato.
O Panteão: Do PIE ao Romano
Como dissemos antes, a origem do panteão romano no primitivo panteão pronto-indo-europeu é
notória, e pode ser observada em diversas de suas divindades, como por exemplo a deusa Venus,
cuja origem está em Wenos, a deusa da aurora no panteão proto-indo-europeu.
Algumas dessas derivações podem ter surgido diretamente na região da atual Itália, outras indiretas,
a medida em que o império romano se expandia e absorvia a cultura de diversas regiões. Há,
por exemplo, uma posterior influência da mitologia grega no panteão romano. Porém, o próprio
panteão grego também é derivado do panteão proto-indo-europeu
Deus: O Líder
O líder do panteão proto-indo-europeu, como dissemos, era conhecido como
Dyeus. Seu nome, porém, sofreu derivações em diversas regiões. Seguem
alguns exemplos: Em sânscrito, era conhecido como Dyaus, nos balcãs, era
conhecido como Dievas, na região de Gaul, tornou-se Diaspater, no grego,
ficou conhecido como Zeus, na região da atual Alemanha como Tiwaz, e no
latim, inicialmente Jove Pater (Júpiter) - uma derivação de Dyeus Pather - e
posteriormente "Deus".
"Deus" era, portanto, o nome próprio do ser supremo do panteão romano -
conhecido como o pai de todos os outros deuses, o senhor da luz. Assim
como Zeus, na Grécia, "Deus" (Dyeus/Júpiter) era o mais adorado dentre as
divindades do paganismo romano.
Figura 1: Imagem de Dyeus, do Século 4AC, encontrada na Ucrânia
Roma Exalta o Seu Deus
Consciente, portanto, de que o "convergir" é muito mais eficiente do que "confrontar", os bispos
do recém-formado Cristianismo, a nova religião do império romano, fizeram o que havia de mais
lógico: ao se depararem com o Elohim Avinu (Elohim, nosso Pai) do Judaismo e da antiga seita dos
Nazarenos, igualaram-no a "Deus", a divindade-mor dos romanos.
Justamente aquilo que a Bíblia mais condena, a maior de todas as
abominações, e que é combatida por aqueles que crêem na Bíblia
atualmente - o sincretismo que iguala o Eterno a elementos de
religiões pagãs - foi feito ardilosamente pelos bispos romanos, selado por
Constantino, e consolidado por Jerônimo na tradução da Vulgata.
E hoje, inocentemente, milhares e milhares de pessoas de língua latina
(como o português, e o espanhol, por exemplo), inadvertidamente, são
levadas à adorarem essa entidade babilônia, o pai das mentiras - o próprio
Satan, pensando que ao adorarem a "Deus", estão adorando a YHWH.
Figura 2: Dyeus-Pater (Júpiter)
torna-se o Deus do Cristianismo
O "Deus" do Cristianismo, ingenuamente adorado pelas massas, é um dos títulos de Satan/Samael, e
não é o Eterno Criador dos Céus e da Terra. Reparem como é sutil e ardiloso o trabalho do inimigo.
É através de coisas aparentemente inocentes e bem-intencionadas, que Satan procura a cada
pequenino passo desviar a humanidade de YHWH. Essa jogada de Satan faz com que o mundo
viole um dos princípios mais básicos estabelecidos por ele: o de colocar outro diante dEle, em Seu
lugar.
A Profecia Se Cumpre
Uma dúvida ainda paira no ar. Será que as Escrituras previram esse ardiloso golpe de Satan?
O profeta Hoshea (Oséias) responde a essa pergunta.
No capítulo 2, Hoshea (Oséias) fala justamente de Efrayim na Galut. Repare o que dizem os
p'sukim 16 e 17:
"E naquele dia, diz YHWH, ela me chamará meu marido; e não me chamará mais meu Baal. Pois
da sua boca tirarei os nomes dos baalim [ie. divindades pagãs], e não mais se fará menção
desses nomes." Hoshea (Oséias) 2:16-17
Aqui fica bem claro: um dos pecados de Efrayim estava no fato de chamar a YHWH por meio do
nome de divindades pagãs.
Uma das características da restauração da fé está justamente no fato de YHWH retirar da boca de
sua noiva, Israel, os nomes pagãos. YHWH será chamado nosso marido, e não nosso "deus", nosso
"allah", nosso "budda" ou qualquer outro nome pagão usado por Efrayim para se referir a Ele.
Conclusão
Com o conhecimento, vem a responsabilidade. Somos chamados a sair de Bavel (Babilônia), a
abandonar completamente o seu sistema de mentiras, e de enganação.
Satan, em seu ardiloso esquema que culminará na religião universal (talvez uma espécie de
Cristianismo ecumênico), já tem a sua Igreja, o seu messias anti-Torá e anti-semita, e ainda leva o
ser humano a adorar a ele próprio (Deus). Não tardará muito em vermos a humanidade reunida para
juntos "adorarem a Deus" (ou a outras variantes - há também em outras línguas termos que
descendem de divindades pagãs, como "God" no inglês, etc.)
Se somos chamados para sair de Bavel, e se zelamos pela santidade no culto ao Eterno, então
conhecendo a verdade, jamais podemos ignorá-la, nem tampouco usar um dos nomes de Satan para
se referir ao Sagrado, Bendito seja Ele.”

QUAL A DIFERENÇA

Dom, 06 de Novembro de 2011 13:56 Publicado em Estudos

... entre "Isa", "Tupã", "Olorum" e "Jesus"? Certamente você não tem nenhuma dificuldade em crer que "Tupã" é o nome de um ser maligno, cultuado pelos indígenas. "Olorum" é muito fácil de associar aos cultos pagãos afro-brasileiros, de total controle demoníaco. "Isa" é menos conhecido da maioria, mas ainda assim é o ídolo pagão do culto à lua, também aceito pelos missionários devido à cultura local árabe já utilizar tradicionalmente este nome para se referir erradamente ao Messias de Israel. Por que haveria de ser diferente com relação ao nome "Jesus"? Só pelo fato das pessoas estarem "acostumadas" com este nome falso desde os dias de suas infâncias? Uma mentira que atravessa os séculos passa a ser verdade? Uma mentira em que milhões crêem, passa a ser verdade?

O número de pessoas que crêem determina o que é verdade e o que é mentira? Se você é um evangélico e pensa assim, lembre-se que os católicos são em maior número que os evangélicos. Se você é católico e pensa assim, lembre-se que os islâmicos são em maior número que os católicos. Este "Jesus" é o mesmo "Zeus", da mitologia grega e é o mesmo nome que deu origem a palavra deus em nossa língua latina portuguesa da terceira declinação Grega, veja Direto da Gramática Grega, de Antonio Freire, S.J.segunda edição p.33Agora disfarçado de um ser "bonzinho" para usurpar o lugar do verdadeiro Messias, fazendo-se passar por Ele. O Eterno não leva em conta o tempo da Ignorância. Porém, uma vez que conheces a verdade e ainda continua no erro voluntariamente o Senhor não te atenderás. Temos muitos testemunhos de pessoas na frente da Kerrilá falando que no momento que conheceu o verdadeiro nome, contudo, continuava com o nome antigo Eterno não mais atendeu as orações destas pessoas. Uma jovem, senhora me disse: “Rosh: Eu tive um sonho esta noite e o Eterno me disse naquele dia não te atendi a oração, porque você sabia meu verdadeiro nome, mas continuava a chamar um nome pagão, quando eras inocente, Eu atendia agora que conheces não peques mais...” Se você que lê estas palavras, por um momento ficar irado por estar lendo tão duras palavras contra um nome que você há muito tempo cultua e adora, então, por favor, investigue a fundo o que aqui apresentamos antes de tirar conclusões erradas e precipitadas. É a sua salvação que está em risco, é a sua vida eterna que está em risco. Se você duvida, então investigue, leia as escrituras a este respeito, o ídolo com o qual o povo freqüentemente adulterava. Pergunte-se também por que o Nome do Messias não foi permitido ser escolhido por Seus pais terrenos e nem por nenhum ser humano, mas veio diretamente do céu, por meio de um anjo. Pergunte-se também, por que Filipensses afirma que há UM Nome acima de todo nome e não "alguns nomes" acima de todo nome. Pergunte-se e investigue a origem da palavra "deus" e do nome "jesus". Pergunte-se por que este nome "jesus" começa com uma letra que nem sequer existe em hebraico e não existia antes do século XIV. Pergunte-se também, por que o anjo disse: "e lhe porás o Nome de... Iesus porque Ele salvará o Seu povo dos pecados deles", se o nome "jesus" não possui este significado.

Para encerrar, gostaria apenas de dar ênfase a tudo que foi escrito anteriormente com o verso 4 do capítulo 30 de Provérbios, o qual é um desafio escritural a você, leitor:

Quem subiu aos céus e desceu?
Quem atou as águas nas Suas vestes?
Quem cerrou os ventos nos Seus punhos?
Quem estabeleceu todos os limites da terra?
Qual é o Seu Nome e qual é o Nome de Seu Filho?
Diga-me, se é que o sabes!!!!

A resposta à pergunta é uma única: EU SOU é o Nome do Criador, o Pai, e Yeshua (ye=eu sou/shua=salvação)é o Nome único do verdadeiro MessiaS: 

ישוע  

Foi nesse clima de paganismo intenso, que Israel estava vivendo nos dias de Eliahu, a Igreja que era a menina dos olhos do Eterno, estava se envolvendo em uma adoração mista, com todas essas práticas. O Eterno enviou seu profeta em meio a uma apostasia nacional, e o orvalho dos céus foi retido, até que fosse mostrado diante de seu povo quem é Elohim e quem é Baal Zibul. Ao ver Eliahu, o Tisbita, Acabe disse: “Ès tu Eliahu Perturbador de Israel?”I Reis 18:17,18 Respondeu Eliahu: Eu não Acabe, mas tu e a tua casa. Somente quando o povo de Israel reconheceu quem é o grande Eu Sou, nosso Eterno, e quem é baal ‘Zibul, havendo a separação das duas classes, então o Senhor enviou a chuva sobre o seu povo e a terra sedenta. Em nossos dias, o Senhor promete suscitar um povo com o Espírito de Eliahu, Malaquias 4:5, 6. E a chuva Serôdia não caíra sobre a terra e sobre o povo do Altíssimo, enquanto os pecados de babilônia não forem claramente patenteado diante do povo e haja uma separação entre o Joio e o Trigo, então o Senhor derramará a sua chuva abundantemente para o termino da obra, tal é a característica do povo que prega a Terceira Mensagem Angélica: Adoração ao único Elohim, a queda dos pecados de Babilônia e ai daquele que adorar a besta e a sua Imagem. Assim foi o Espírito de Elias, assim será esse povo nos últimos dias da Ira. Por esse motivo, os nomes de Blasfêmia guimatricamente falando, é colocado em evidência pelo Navy em Apocalipse 13:18 “Aquele que tem sabedoria calcule o numero da besta, pois é o numero de um homem e seu numero é 666”...

I  E  S  V  S EM LATIM                                D E I=500+0+1=6

SOLIS=0+0+50+1+0=6

OU SEJA, O SOL É DEUS, O MESMO JESUS

I=1

E=0

S=0 ------------5+1=6

V=5

S=0

Se mesclarmos os valores da letra latim mais grego:

I E S V S

I=1

E=O

S=6 EM GREGO          5+1=666

V=5

S=6                                                    I E S V S CRISTVS FILII DEI

 

Entre muitos altares de baal’Zibul que precisam ser derrubados estão os de Deus e Jesus, este processo é terrível e doloroso, pois é difícil de aceitar, o nome do Eterno... Perceba querido leitor, até o ano de 313 D.C, no início do quarto século, a congregação “judaica nazarena” era totalmente pura e imaculada, evidentemente, não havia ainda entrado o paganismo dentro da mesma. Todavia, pesquisas mais recentes, demonstram que, a preparação para mudança do nome do Altíssimo teve início logo no segundo século da era NAZARENA (era de Yeshua).O relato deste fato encontra-se exposto no livro de historia Antiga e Medieval(José Jobson de Arruda,edit. Ática) Em História Integrada, pág. 182.

“Alguns anos após a morte do salvador, judeus nazarenos começaram a ser perseguidos pelos Romanos, pois não aceitavam os deuses pagãos. Não aceitavam também a origem divina do Imperador romano e por isso, se negavam a prestar-lhe culto. Os Nazarenos se opunham igualmente ás instituições imperiais por estarem envolvidas com o paganismo: a justiça, a moral os usos e costumes do mesmo. Outro motivo para as perseguições contra os Nazarenos foi a prática do culto secreto, realizado nas catacumbas, pois só os iniciados podiam participar dos cultos Nazarenos, ou seja os que aceitavam Yeshua e eram batizados; Isso levantava suspeitas, pois a grande maioria dos Nazarenos eram formados de pessoas pobres e escravos, o culto nazareno, tomou, portanto, um caráter subversivo e as autoridades Romanas começaram a temer uma revolta. Além disso, as reuniões secretas eram proibidas, a fim de evitar conspiração contra o governo. Os pagãos, por sua vez, não sabendo o que os Nazarenos faziam durante o culto, passaram a acusa-los de adorar a cabeça de um asno(cavalo, jumento etc) e de assassinarem crianças durante as cerimônias Macabras.”

Foi nesse período que começou as zombarias e chacotas contra os Nazarenos, usando a expressão “Uh! Adorador do deus cavalo, Uh! Adorador do deus cavalo” a expressão usada na língua Celta: Esus ou Iesus, que em hebraico:

Ie = deus       Sus=cavalo QEQ

(Fato que melhor será esclarecido nos próximos capítulos)

Veja Leitor, a parte que nos toca em relação a transmutação do nome, envolve muito mais do que imaginamos, envolve o seu sentido espiritual. Você poderá dizer: “Ah! Isso é uma mera coincidência!” lembre-se! Não existe coincidência no mundo espiritual. Aí esta o perigo, seja em qualquer época, ou aconteceu antes do Messias ou depois do Messias; de qualquer forma, não hesitaremos em chamar isto de um crime milenar... E eis aí o que dá ao mudar os nomes sagrados para outra língua, sem obedecer à regra de conservação da fonética: Uma Babilônia!!!

No livro de Sophia, na parte de Mitologia no parágrafo sobre as Runas, o autor afirma claramente que a Runa de letra “S”, Sowulo se referia ao sol que mitologicamente era adorado por diversas nações. O autor afirma que a adoração ao sol estava diretamente ligada ao Cavalo. Os Padres observavam os cavalos como divinos, dignos de adoração. (O mundo de Sophia, Runas CD COMPUTER).

Por incrível que pareça, o nome Sagrado jamais deveria ser mexido, mudado por quem quer que seja, ainda que os Gregos chamassem os indivíduos com o nome de Iesus, o nome do Salvador IESHUA deveria ter sido preservado por ser um nome sagrado e foneticamente significar Salvação, isto é, dizer que em Grego Iesus preserva esse significado é uma grande conspiração dos teólogos que fazem concessão a Roma, pois ao mudar, trocar ou transmutar o nome, outro sentido espiritual lhe vem a tona, por exemplo, o significado deste nome I E S U S na língua Hebraica tem o sentido como foi mostrado acima...Deus cavalo. Por volta do carnaval, eu preparava-me para sair da cidade, encontrei um casal de Israel, que alugaram uma quitinete de minha mãe, ambos falavam Inglês e Hebraico, porém não falavam Português. A noite estive conversando em Inglês com eles e comecei a expor o meu pouco conhecimento de Hebraico que tinha aprendido na Faculdade de Teologia... Foi nesse bate papo descontraído que falamos sobre Ieshua e então perguntei: “Já que você fala Hebraico como sua língua mãe, vou falar um nome pra você, tente ouvir e passar para mim o que você entende...então falei o nome IESUS vagarosamente, como você entende na sua língua”?

Ele respondeu: “Bem, é como você falasse o Grande Eu Sou é um cavalo, no hebraico antigo era este o significado, apesar de que a palavra cavalo em hebraico passou a ser outra atualmente, porém a palavra SUS faz parte do hebraico bíblico que se usava no passado...”, e isto é um fato e contra fatos não há Argumentos...

 

O perigo continua e a Blasfêmia também, vejamos agora em Grego, a palavra SUS tem outro sentido, veja você mesmo a Gramática Grega de Antonio Freire, S.J. Livraria Martins Fontes Ltda, São Paulo 1987, segunda Edição Maio de 1997 páginas, 30 e 31:

 


 

S U S = Porco Interessante que em Latim a palavra SUS também é PORCO... Aqui não se fala somente da escrita, mas, também da fonética SUS=porco.

Atenção críticos: aqui se trata de Fonética.

 

Em fevereiro de 2004, em congresso no Hotel Fiesta (Itaigara) com o Rabino Joseph Shulam, do movimento judaico messiânico, Presidente do Netivyah Bible Instruction Ministry de Jerusalém Israel, uma das maiores autoridades Bíblicas de Jerusalém, afirmou em público que, 120 Rabinos em Israel aceitaram Ieshua Há Mashiach, ainda afirmou com letras gigantes, que o nome Jesus veio do paganismo Latino de adoração ao sol vindo do deus Grego Zeus, o principal do Olimpo. Ele afirmou isso na presença de 200 pessoas em salvador. Tenho viajado ao redor do mundo e conversado com diversas autoridades, do mesmo nível, e todos afirmam a mesma coisa.

O Rabino El Hanam tenente dos Exércitos de Israel durante 20 anos, recentemente esteve no Brasil em Belo Horizonte e ele Falou da Importância do nome do Messias, que em Hebraico a origem do nome IEXU (¢h[¤I) deu origem em latim a palavra IESU, que veio de uma zombaria ainda no primeiro século da era nazarena Judaica. Este nome veio como zombaria dos fariseus e saduceus, pois a palavra ou o nome I E S H U A que termina com a letra ¢R ain mais ou menos o A do nosso  alfabeto e em grego o “alef”, significa olho ou seja o Messias que Vê, o Messias que enxerga, se você tirar essa última letra o ain (a)  fica IESHU, a palavra toma outro significado como o messias cego, pois ao as pessoas aceitarem a Ieshua como o Messias eles aceitavam o messias que vê, entretanto os fariseus com ódio diziam: eles não são discípulos do Messias que vê Ieshua, mas sim de Ieshu o Messias cego. E esse nome começou a gerar conflito e contenda já nos primeiros séculos Ieshu, em latim IESU, hoje Jesus.

Veja amado leitor, repito a mesma tecla, jamais Roma e nem pessoa alguma ou nação deveria ousar tocar, mudar o nome, isso é crime e as conseqüências espiritualmente aparecem, e esta aí diante de nossos olhos... Fico indignado com Pastores e pessoas que tanto defendem o apelido e espraguejam quem ouse pensar diferente de suas idéias, pergunto: Por que eles não fazem esse esforço para exaltar o verdadeiro NOME? Ainda que Jesus fosse um apelido do nome Grego, por que não exaltar , mostrar, restaurar a brecha que se fez contra o nome Yeshua? Não há desculpas diante do Eterno para quem ama fazer concessões a Roma Papal. Aqueles que pensam que o Novo Testamento (segunda aliança) foi escrito em Grego estão redondamente enganados, embriagados pelo vinho de Babilônia, pois até os termos que Roma usa como: Velho Testamento e Novo Testamento, não existem, são termos Romanos empossados por Adriano (imperador Romano) pra dizer que o velho se fez velho, a Lei não precisa ser guardada por pertencer ao velho concerto. Este era o conceito de Roma, tudo vale pra desviar o homem da Santa Torah do Eterno. O conceito correto é: Primeira aliança e segunda Aliança. Aí está a verdade que nenhum homem ousará a dizer sem perseguição, pois este como disse o profeta Isaias (Yeshaiahu) 58 serão chamados de restauradores de Brechas.

 

Os Jesuítas; ordem fundada por Inácio de Loyla que acumulou os piores crimes de todos os tempos, a “Inquisição”, onde milhões foram mortos em nome de Jesus. Se você leitor acessar as paginas da história e tentar espremer a mesma, manará rios de sangue praticado por esta ordem. Eles fazem um juramento e prometem em tempo e fora de tempo quando for oportuno executará todos os herejes que se opõe às suas idéias.

“Prometo e declaro que farei e ensinarei a guerra lenta e secreta contra os hereges... tudo farei para extirpá-los da face da terra, não pouparei idade, nem sexo, nem cor... farei arruinar, extirpar, estrangular e queimar vivo esses hereges. – Farei arrancar seus estômagos e o ventre de suas mulheres e esmagarei a cabeça de suas crianças contra a parede a fim de extirpar a raça”.

“Quando não puder fazer isso publicamente usarei secretamente o veneno na chávena de chá, a corda de estrangular, o laço, o punhal e a bola de chumbo".

- Com este punhal molhado no meu sangue farei minha rubrica como testemunho.

“Se eu for falso ou perjuro, podem meus irmãos, os soldados do papa cortar mãos e pés, e minha garganta de orelha a orelha; minha barriga seja aberta e queimada com enxofre e que minha alma seja torturada pelos demônios para sempre no inferno”. (O texto foi transcrito em parte).

Eu estava em Fortaleza e visitei Guaramiranga. Ao retornar para cidade encontrei um colégio que pertenceram aos Jesuítas, nosso grupo resolveu visitar este colégio. Ao descer, porém a escada daquele enorme Mosteiro vi uma quadro na parede dando uma forte ênfase: “O Nome de Jesus”

A ênfase dava claramente a entender que este era o verdadeiro nome do Messias, nome estava envolto ao sol com as letras IHS, uma hóstia com letras especiais me lembrava o sol do mitraísmo... Não dá pra desconfiar quem verdadeiramente estava interessado neste nome nas Escrituras sagradas?

O filme de Mel Gibson “A Paixão de Cristo” é um exemplo de restauração... Em entrevista a uma revista da Califórnia ele conta como teve que jejuar e orar, para conseguir a sua maior conquista: No filme os nomes aparecerem da maneira correta como: Pedro= Kefas, Maria=Mirian e YESHUA...

Perceba querido leitor, Os Romanos dominavam o mundo naquela época, era uma potência mundial em seu tempo, eles jamais aceitariam o domínio de um Messias Judeu, por sua vaidade e orgulho (Anti Semitismo). Este fato do deus cavalo, servir de zombaria na boca dos pagãos foi mostrado na Discovery channel (Assunto sobre: Os primeiros Nazarenos, fita vídeo em meu poder). Relata a descoberta de um desenho em uma pedra, mostrando figura de um homem crucificado numa cruz, com a cabeça de cavalo e as seguintes palavras: ALEXAMENO ADORA SEU deus “Durante séculos, esse nome Esus (YSUS), foi pronunciado como forma de zombaria para ofender os Nazarenos”. Todavia, esse incidente estava acontecendo fora da Kerrilá Judaica.

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